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Desinfecção intra-tubular de dentes bovinos contaminados por pastas de hidróxido de cálcio associadas a diferentes veículos

Processo: 13/26120-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Vigência (Início): 01 de março de 2014
Vigência (Término): 28 de fevereiro de 2015
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Endodontia
Pesquisador responsável:Flaviana Bombarda de Andrade
Beneficiário:Thais Cristina Pereira
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB). Universidade de São Paulo (USP). Bauru , SP, Brasil
Assunto(s):Hidróxido de cálcio   Microscopia confocal   Enterococcus faecalis   Clorexidina   Própolis
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:clorexidina | Enterococcus faecalis | Hidróxido de cálcio | microscopia confocal | paramonoclorofenol canforado | propolis | Endodontia

Resumo

O preparo biomecânico acompanhado pela irrigação no tratamento endodôntico de canais infectados tem se mostrado efetivo. Porém, alguns micro-organismos ainda sobrevivem. As bactérias associadas a infecções endodônticas primárias são predominantemente Gram-negativas anaeróbias, enquanto que as bactérias associadas a infecções secundárias compreendem uma ou poucas espécies, das quais a mais importante é Enterococcus faecalis. Meios mais efetivos para combatê-lo vêm sendo estudados, como o uso de diferentes medicações intra-canal, sendo que a de escolha geralmente são as pastas a base de hidróxido de cálcio. Porém essa medicação não é efetiva contra Enterococcus faecalis. Os veículos mais utilizados com o hidróxido de cálcio são o propilenoglicol e a água destilada. Para estender o espectro anti-bacteriano do hidróxido de cálcio tem sido sugeridas outras substâncias associadas ao mesmo na forma de pasta. O Extrato Etanólico de Própolis (EEP) mostra atividade anti-imflamatória, anestésica, antimicrobiana e baixa toxicidade. A clorexidina é um agente anti-microbiano de amplo espectro de ação. A combinação do hidróxido de cálcio com o paramonoclorofenol canforado (PMCC) também é proposta e utilizada há algum tempo. Desta forma, é pertinente comparar in vitro a capacidade antimicrobiana do hidróxido de cálcio com diferentes veículos,com um único micro-organismo, através de cultura microbiológica e microscopia confocal de varredura (MCVL). Para isso, tubos de dentina padronizados serão previamente esterilizados e em seguida contaminados com a bactéria e serão divididos em cinco grupos-teste, submetidos a medicação por 15 dias com pasta de hidróxido de cálcio e propilenoglicol, hidróxido de cálcio com EEP, hidróxido de cálcio e PMCC, hidróxido de cálcio e clorexidina e hidróxido de cálcio e água destilada. A coleta bacteriana dos fragmentos de dentina será realizada para contagem dos micro-organismos ainda viáveis em unidades formadoras de colônias (UFCs) e a penetração da medicação nos túbulos dentinários será avaliada por microscopia confocal de varredura a laser (MCVL). (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
PEREIRA, THAIS CRISTINA; DA SILVA MUNHOZ VASCONCELOS, LAYLA REGINNA; ZARDIN GRAEFF, MARCIA SIRLENE; MARCUCCI RIBEIRO, MARIA CRISTINA; HUNGARO DUARTE, MARCO ANTONIO; DE ANDRADE, FLAVIANA BOMBARDA. Intratubular decontamination ability and physicochemical properties of calcium hydroxide pastes. CLINICAL ORAL INVESTIGATIONS, v. 23, n. 3, p. 1253-1262, . (13/26120-2, 10/20186-3)
Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
PEREIRA, Thais Cristina. Descontaminação intra-tubular de dentes bovinos por pastas de hidróxido de calcio associadas a diferentes veículos. 2015. Dissertação de Mestrado - Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB/SDB) Bauru.

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