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Histerectomia subtotal laparoscópica x histerectomia total laparoscópica para desfechos pós-operatórios imediatos e tardios: um trial randomizado, controlado

Processo: 13/25956-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Pesquisa
Vigência (Início): 10 de maio de 2014
Vigência (Término): 09 de maio de 2015
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Luiz Gustavo Oliveira Brito
Beneficiário:Luiz Gustavo Oliveira Brito
Pesquisador Anfitrião: Jon Ivar Einarsson
Instituição Sede: Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da USP (HCMRP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Local de pesquisa: Harvard University, Boston, Estados Unidos  
Assunto(s):Procedimentos cirúrgicos em ginecologia   Histerectomia   Laparoscopia   Ginecologia   Período pós-operatório
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cirurgia Ginecológica | Estudo Randomizado | histerectomia | Laparoscopia | pós-operatório | Ginecologia

Resumo

A histerectomia é a cirurgia ginecológica mais realizada no mundo, e várias modalidades minimamente invasivas surgiram para melhorar o período pós-operatório da paciente, como a via laparoscópica. A preservação do colo uterino durante a cirurgia (histerectomia subtotal ou supracervical) é uma etapa controversa no que diz respeito a diminuir as chances de prolapso genital, bem como minimizar alterações na função sexual feminina após a cirurgia. Existem poucos trabalhos comparando a histerectomia subtotal com a total laparotômica, e nenhum trabalho comparando a mesma cirurgia via laparoscópica. O objetivo desta pesquisa é realizar um estudo entre mulheres com indicação cirúrgica para histerectomia por doença benigna que irão retirar ou não o colo uterino durante a cirurgia. Trata-se de um trial randomizado, controlado, cego para o avaliador, fatorial, prospectivo de pacientes do Brigham & Womens Hospital, um dos maiores centros de Cirurgia Minimamente Invasiva do mundo, com recrutamento iniciando em janeiro de 2014. O endpoint primário é o retorno precoce às atividades. Os endpoints secundários são: tempo cirúrgico, perda sanguínea, complicações intra-operatórias, dor pós-operatória, qualidade de vida, função sexual, presença de prolapso genital, sintomas urinários. Espera-se que, com esses resultados, seja possível orientar melhor os cirurgiões ginecológicos se há ou não benefício em retirar o colo uterino durante a histerectomia. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
BRITO, LUIZ GUSTAVO O.; COHEN, SARAH L.; GOGGINS, EMILY R.; WANG, KAREN C.; EINARSSON, JON I.. Essure Surgical Removal and Subsequent Symptom Resolution: Case Series and Follow-Up Survey. JOURNAL OF MINIMALLY INVASIVE GYNECOLOGY, v. 22, n. 5, p. 910-913, . (13/25956-0)
POUWELS, NIECK S. A.; BRITO, LUIZ G. O.; EINARSSON, JON I.; GOGGINS, EMILY R.; WANG, KAREN C.; COHEN, SARAH L.. Cervix removal at the time of hysterectomy: factors affecting patients' choice and effect on subsequent sexual function. EUROPEAN JOURNAL OF OBSTETRICS & GYNECOLOGY AND REPRODUCTIVE BIOLOGY, v. 195, p. 67-71, . (13/25956-0)
BRITO, LUIZ GUSTAVO OLIVEIRA; COHEN, SARAH LAUREN; TUSHEVA, OLGA; KOHLI, NEERAJ; MORSE, ABRAHAM; GOGGINS, EMILY ROSE; EINARSSON, JON IVAR. Resultados cirúrgicos de uma abordagem cirúrgica combinada para a correção do prolapso apical. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, v. 38, n. 8, p. 405-411, . (13/25956-0)

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