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Geração de um modelo animal de angioedema hereditário por superexpressão do receptor B2 de cininas

Processo: 13/26117-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Vigência (Início): 03 de março de 2014
Vigência (Término): 02 de março de 2015
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:João Bosco Pesquero
Beneficiário:Camila Lopes Veronez
Supervisor: Michael Bader
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Local de pesquisa: Max Planck Society, Berlin, Alemanha  
Vinculado à bolsa:11/24142-3 - O Papel da Calicreína Plasmática no Angioedema Hereditário: Análise Genética e Funcional., BP.DR
Assunto(s):Angioedemas hereditários   Mutação   Camundongos transgênicos   Modelos animais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Angioedema Hereditário | receptor B2 de cininas | Transgênicos

Resumo

O angioedema hereditário (AEH) é caracterizado por repentinos episódios de edemas que causam dor e desconforto que acometem principalmente extremidades superiores e inferiores, trato gastrintestinal, genitálias e face e podem levar à morte por asfixia quando atinge o trato respiratório superior. O AEH é um transtorno autossômico dominante resultante de mutações no gene do inibidor de C1 (C1-INH) que levam a sua deficiência quantitativa ou funcional (AEH Tipos I e II, respectivamente) ou resultante de outras alterações (AEH Tipo III), que culminam em superprodução de bradicinina (BK), peptídeo responsável pelo edema, que se liga ao receptor B2 de cininas (B2R) desencadeando vias vasodilatadoras e pró-inflamatórias. Considerando que o único modelo animal de AEH descrito até o momento, um camundongo deficiente em C1-INH, apresenta apenas aumento da permeabilidade vascular, o objetivo deste projeto é desenvolver um modelo animal de AEH por superexpressão do B2R. Uma construção de DNA capaz de expressar o B2R exclusivamente em células endoteliais será produzido e injetado em embriões de ratas. A progênie será identificada, caracterizada e episódios de AEH serão induzidos por administração de enzima conversora de angiotensina ou progesterona. A geração de um animal que reproduza sintomas similares aos observados em humanos quando adequadamente estimulados nos permitirão desenvolver estudos mais complexos a cerca das vias envolvidas no mecanismo de ação da BK no AEH. (AU)

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