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Atraso vacinal em prematuros de muito baixo peso

Processo: 13/16415-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de dezembro de 2013
Vigência (Término): 30 de novembro de 2014
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Amélia Miyashiro Nunes dos Santos
Beneficiário:Hiromi Arisawa
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Neonatologia   Vacinação   Recém-nascido prematuro   Recém-nascido de muito baixo peso
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:criança | prematuro | Vacinação | Neonatologia

Resumo

Objetivos: Determinar o tempo de atraso e a porcentagem de prematuros de muito baixo peso com atraso vacinal nos dois primeiros anos de vida; comparar a porcentagem de atraso vacinal na unidade neonatal com o atraso após a alta e analisar os fatores associados ao atraso na vacinação durante a internação na unidade neonatal. Métodos: Estudo retrospectivo com inclusão de crianças nascidas no período de setembro de 2011 a setembro de 2012 com idade gestacional inferior a 37 semanas e peso ao nascer inferior a 1500 gramas no Hospital Universitário da Universidade Federal de São Paulo e que estão em acompanhamento no Ambulatório Multidisciplinar de Prematuros da instituição. Serão excluídos os prematuros com contraindicação de vacinação. Serão coletados dados relativos às características demográficas e clínicas das mães e das crianças no período neonatal por consulta ao prontuário da criança e dados relativos à vacinação da carteira de vacinação. Para análise dos dados, será considerado o calendário vacinal da Secretaria de Saúde de São Paulo com análise das seguintes vacinas: hepatite B, BCG, difteria, tétano e coqueluche, Haemophilus influenzae tipo b, pneumocócica, meningocócica, poliomielite, rotavírus, sarampo, caxumba e rubéola, influenza e varicela. Planejou-se incluir 96 prematuros, estimando-se uma prevalência de 50% de atraso vacinal, precisão absoluta de 10% e significância estatística de 5%. As variáveis numéricas serão comparadas pelo teste t ou Mann-Whitney e as categóricas pelo Ç2 ou teste exato de Fisher. Os fatores associados ao atraso na vacinação serão analisados por regressão logística múltipla. (AU)

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