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Efeito do impacto ambiental sobre os neurônios mioentéricos do intestino de Sphoeroides testudineus (Linneaus, 1758) (Tetraodontidae)

Processo: 13/21136-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de dezembro de 2013
Vigência (Término): 30 de novembro de 2014
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Histologia
Pesquisador responsável:Renata de Britto Mari
Beneficiário:Beatriz Vivian D'Angelo Barroso
Instituição Sede: Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus Experimental do Litoral Paulista. São Vicente , SP, Brasil
Assunto(s):Tetraodontiformes   Acetilcolina   Trato gastrointestinal   Sistema nervoso entérico   Baiacu   Poluentes da água
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:acetilcolina | intestino | poluentes | Sistema Nervoso Entérico | Tetraodontiformes | trato gastrointestinal | Sistema nervoso entérico

Resumo

O sistema nervoso entérico é uma divisão do sistema nervoso autônomo, responsável pelo controle das atividades gastrointestinais independente de aferências centrais. É subdividido em plexos que inervam as camadas do trato, sendo os principais os plexos submucoso e mioentérico. O primeiro controla as secreções gastrointestinal e fluxo sanguíneo, enquanto o segundo, localizado entre as musculaturas longitudinal e circular, controla o peristaltismo. Os peixes pertencem a um dos maiores grupos de vertebrados, sendo que uma das espécies pertencentes a esse grupo é o baiacu Sphoeroides testudineus, que abrange desde o litoral sul do Brasil até os Estados Unidos. Nos últimos anos, muitos poluentes e contaminantes estão sendo lançados no mar e alterando aspectos fisiológicos, comportamentais e inclusive morfológicos das espécies marinhas. Estudos que avaliam os efeitos de contaminantes em células nervosas tem se concentrado no sistema nervoso central. Assim, tendo em vista a escassez de trabalhos que analisam o efeito do impacto ambiental nos neurônios entéricos, o objetivo desse estudo é avaliar os efeitos de contaminantes nas células nervosas entéricas do intestino de baiacu Sphoeroides testudineus. Para tanto, serão coletados por rede de arrasto 20 espécimes de duas regiões (10 animais/região): litoral da Estação Ecológica Estadual da Juréia-Itatins (não impactada) e Sistema Estuarino de Santos (impactada). O intestino delgado será removido, retirando-se então 3 segmentos intestinais que serão fixados e destinados à marcação de neurônios que expressam acetilcolina. A quantificação neuronal será realizada pelo programa computadorizado Motic Images Plus® com auxílio da câmera Moticam 5®. Os dados serão analisados pelo teste estatístico Tukey. (AU)

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