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Caracterização da Preensão de Crianças Típicas com Idade entre 5 e 10 Anos

Processo: 13/11231-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Vigência (Início): 01 de dezembro de 2013
Vigência (Término): 31 de outubro de 2014
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Eloisa Tudella
Beneficiário:Louise Gracelli Pereira da Silva
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Crianças   Funcionalidade   Mão   Neuropediatria   Força da mão
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:crianças | força da mão | Força de Preensão | funcionalidade | Mão | preensão | Neuropediatria

Resumo

Embora seja reconhecida a importância clínica da preensão como ferramenta útil para identificar o nível de desenvolvimento e o grau de deficiência de um indivíduo, não há na literatura estudos nacionais padronizados que apresentem valores normativos da força de preensão de crianças típicas e, tampouco, estudos quantitativos sobre o desenvolvimento do padrão de preensão de crianças típicas em idade escolar. Objetivo: Caracterizar a preensão de crianças típicas com idade entre 5 e 10 anos. Métodos: O projeto será composto por dois estudos. No estudo 1, participarão crianças saudáveis, com idade entre 5 e 10 anos, divididas em seis grupos, de acordo com a faixa etária. Os participantes serão submetidos a uma única avaliação, na qual serão obtidos os dados referentes à antropometria (estatura e massa corporal) e dinamometria (força de preensão palmar máxima). No estudo 2, a amostra será composta por participantes do Estudo 1 selecionados aleatoriamente (sorteio) e divididos em seis grupos, de acordo com a faixa etária. Os dados referentes ao padrão de preensão serão aferidos por meio de um dispositivo, cujo formato será confeccionado similarmente a um copo transparente. Os participantes deverão realizar o movimento de levar o copo à boca. Resultados esperados: Caracterizar a força de preensão e ampliar o entendimento dos mecanismos relacionados à modulação da preensão durante a manipulação de objetos permitindo, assim, a identificação da patogenia das alterações motoras de crianças com distúrbios do desenvolvimento sem que os valores obtidos sejam subestimados pelo esperado para a sua idade.

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