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Atividade arginase em linfonodo na Leishmaniose visceral canina

Processo: 13/14441-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de setembro de 2013
Vigência (Término): 31 de agosto de 2014
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Celular
Pesquisador responsável:Valéria Marçal Felix de Lima
Beneficiário:Raphaela Do Nascimento Araujo
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária (FMVA). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araçatuba. Araçatuba , SP, Brasil
Assunto(s):Imunoparasitologia   Leishmaniose visceral animal   Resposta imune   Linfócitos T   Arginase   Cães
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:arginase 1 | cão | leishmaniose visceral canina | linfonodo | Imunoparasitologia

Resumo

Vigilância Epidemiológica do Estado de São Paulo a doença está em expansão com alta taxa de mortalidade, sendo que a região de Araçatuba concentra o maior número de casos do estado. O cão exerce importância epidemiológica em áreas endêmicas devido a ser o reservatório doméstico da Leishmaniose visceral, sendo o cão infectado potente transmissor do parasito para humanos através do vetor flebotomíneo (Lutzomyia longipalpis), e por ser a doença canina mais prevalente que a doença humana, com os casos caninos normalmente precedendo os casos humanos. A progressão da infecção canina é acompanhada por falha na imunidade celular com apoptose de linfócitos T e produção de citocinas que suprimem a função microbicida dos macrófagos. A supressão das células T é bem documentada, porem os mecanismos que levam a falha na resposta imunológica são pouco conhecidos. Um elemento importante na regulação das respostas imunológicas é a arginase 1, uma enzima que parece interferir negativamente na função efetora das células T, e na produção de óxido nítrico por macrófagos. Porém nenhum estudo avaliou se a supressão da resposta celular em cães com Leishmaniose visceral canina tem relação com essas moléculas. Assim pretende-se verificar nos cães naturalmente infectados se a carga parasitária tem relação com o aumento da atividade arginase. (AU)

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