Bolsa 13/16700-1 - Metais amorfos, Microscopia de contraste de fase - BV FAPESP
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Confecção de peças metálicas amorfas por fusão a arco e coquilhamento de ligas a base de Nb-Ni

Processo: 13/16700-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2013
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2015
Área de conhecimento:Engenharias - Engenharia de Materiais e Metalúrgica - Metalurgia Física
Pesquisador responsável:Marcelo Falcão de Oliveira
Beneficiário:Felipe Henrique Santa Maria
Instituição Sede: Escola de Engenharia de São Carlos (EESC). Universidade de São Paulo (USP). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Metais amorfos   Microscopia de contraste de fase   Difração por raios X   Análise térmica   Varredura diferencial de calorimetria
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Metal amorfo | Nb-Ni | Vidro Metálico | Metal amorfo

Resumo

A maior dificuldade atualmente encontrada para amplificar o uso dos metais amorfos, está em estabelecer processos e composições que possibilitem a confecção de peças metálicas que possuam dimensões significativas. Hoje em dia, muitas das ligas amorfas conhecidas são pós ou fitas de espessuras nano/micrométricas confeccionadas por processos de solidificação rápidas ou moagem de alta energia. Sendo assim, este projeto objetiva preferencialmente a produção de peças metálicas amorfas com dimensões relevantes (alguns milímetros ou até mesmo centímetros) a partir do processo de fusão por arco elétrico em atmosfera inerte e controlada (necessariamente com extrema limpeza), e resfriamento em coquilha de cobre refrigerada e impulsionada por sucção a vácuo. O sistema para síntese das peças foi desenvolvido no projeto de auxílio regular da FAPESP 2006/00675-4. O sistema no qual se fundem as peças possui um injetor de argônio dentro da câmara de fusão, e com o auxílio de getters para maior purificação da atmosfera, onde eles atuam capturando o oxigênio que é liberado nas etapas reacionais. Após a fusão da liga, o sistema suga por meio de vácuo o líquido para dentro da coquilha, onde lá é resfriado e solidificado na forma de cunha, formato que proporciona a análise das propriedades do material, conforme a variação de sua espessura. Com o material já solidificado, este será analisado inicialmente por meio de microscopia ótica e pelo método de difração de raios-X. Posteriormente serão feitas análises térmicas por Calorimetria Exploratória Diferencial e quantificação do nível de oxigênio das amostras por detecção de infravermelho. (AU)

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