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Influência do treinamento dos avaliadores no julgamento perceptivo da hipernasalidade

Processo: 13/06015-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Vigência (Início): 01 de agosto de 2013
Vigência (Término): 31 de julho de 2014
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Fonoaudiologia
Pesquisador responsável:Renata Paciello Yamashita
Beneficiário:Adriana Cristina de Almeida Santos Furlan de Oliveira
Instituição Sede: Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais (HRAC). Universidade de São Paulo (USP). Bauru , SP, Brasil
Assunto(s):Insuficiência velofaríngea   Fenda labial   Fissura palatina   Distúrbios da fala
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Distúrbios da fala | Fissura Palatina | Insuficiência velofaríngea | Fissura labiopalatina

Resumo

O diagnóstico dos sintomas de fala característicos da fissura labiopalatina é feito por meio da avaliação perceptivo-auditiva da fala, considerada "padrão ouro" na avaliação clínica da fala de indivíduos com fissura palatina com ou sem disfunção velofaríngea. Entretanto, por se tratar de uma avaliação subjetiva, está sujeita a erros, mesmo entre ouvintes experientes. A obtenção de um alto índice de concordância no julgamento da hipernasalidade entre diversos avaliadores pode ser difícil de ser alcançado em decorrência, principalmente, do padrão interno de cada um. Por esse motivo, alguns estudos têm proposto um treinamento prévio dos avaliadores, a fim de padronizar as categorias a serem utilizadas durante a classificação da hipernasalidade. Este estudo propõe investigar a influência do treinamento dos avaliadores sobre o índice de concordância inter- e intra-avaliadores no julgamento da hipernasalidade, obtidos antes e após o treinamento. A hipótese que motivou a realização deste estudo é a de que a concordância entre os avaliadores pode ser maior quando estes são submetidos a um treinamento prévio. Serão selecionadas, aproximadamente, 60 amostras de fala gravadas em áudio, de indivíduos com fissura de palato já reparada, as quais serão analisadas por três fonoaudiólogas com experiência em fissura palatina. Primeiramente, as avaliadoras classificarão a hipernasalidade utilizando o seu critério próprio em uma escala de 4 pontos, sendo 1=ausência de hipernasalidade, 2=hipernasalidade leve, 3=moderada e 4=grave. Posteriormente, as avaliadoras serão submetidas a um treinamento conjunto, onde serão fornecidas amostras de fala correspondentes aos graus de hipernasalidade da escala para serem utilizadas como referência em uma segunda classificação da hipernasalidade. Serão estabelecidos os índices de concordância inter e intra-avaliadores por meio do coeficiente Kappa antes e após o treinamento, e estes serão comparados por meio do teste Qui-Quadrado.

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
OLIVEIRA, Adriana Cristina de Almeida Santos Furlan de. Influência do treinamento dos avaliadores no julgamento perceptivo da hipernasalidade. 2014. Dissertação de Mestrado - Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB/SDB) Bauru.

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