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Avaliação do efeito do ácido rosmarínico sobre a esteatose hepática não alcoólica induzida por dieta hiperlipídica em ratos wistar

Processo: 12/25358-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Vigência (Início): 01 de agosto de 2013
Vigência (Término): 30 de junho de 2015
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Nutrição
Pesquisador responsável:Raquel Alves dos Santos
Beneficiário:Carolina Cristina de Freitas
Instituição Sede: Pró-Reitoria Adjunta de Pesquisa e Pós-Graduação. Universidade de Franca (UNIFRAN). Franca , SP, Brasil
Assunto(s):Estresse oxidativo   PPAR gama   Obesidade   Ácido rosmarínico
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Ácido Rosmarínico | Esteatose hepática não alcoólica | Estresse oxidativo | Metabolismo de ácidos graxos | obesidade | PPAR gama | Distúrbios do Metabolismo

Resumo

A Doença Hepática Gordurosa Não Alcoólica (DHGNA), descrita desde os anos 80, tem sido denominada como o componente hepático da Síndrome Metabólica e é caracterizada pelo acúmulo de gordura no fígado. Possuindo etiologia multifatorial com componentes ambientais bem definidos essa doença atinge proporções epidemiológicas preocupantes. Caso não seja tratada adequadamente a DHGNA pode progredir para uma forma mais grave denominada esteato-hepatite não alcoólica (EHNA) caracterizada pela fibrose e inflamação do tecido hepático. O componente genético da DHGNA inclui vários genes que podem aumentar a suscetibilidade e a gravidade dessa doença, entre os quais está o PPAR³ (receptor ativados por proliferador de peroxissoma), que expressa um fator transcricional envolvido na regulação de genes como CD36, ADRP e LPL envolvidos no controle do metabolismo lipídico. Tanto a prevenção quanto o tratamento para DHGNA envolve mudança nos hábitos de vida com a inclusão de uma dieta equilibrada e atividades físicas, os quais nem sempre são aderidos na sua íntegra pela paciente tornando assim o tratamento para essa doença comprometido. Dessa forma, a busca por novas alternativas para o tratamento dessa doença torna-se relevante. O ácido rosmarínico (AR) é uma substância fenólica com capacidade de modular o sistema de defesa antioxidante. Alguns dados mostram que o AR pode ter um papel importante no controle do metabolismo de carboidratos e ainda na modulação da expressão de PPAR³. Dessa forma, esse projeto de pesquisa tem por objetivo avaliar o efeito do AR em ratos Wistar submetidos experimentalmente a uma dieta hiperlipídica para indução de DHGNA. Para isso será feita uma análise histopatológica do tecido hepático, onde também será avaliada a extensão de danos no DNA e expressão em nível transcricional dos genes PPAR³, CD36, ADRP e LPL. Também serão avaliados marcadores de estresse oxidativo como ±-tocoferol, glutationa reduzida e substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico, bem como os níveis séricos de AST, ALT, TAG, LDL, colesterol total e tolerância à glicose.

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