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Desenvolvimento de uma biblioteca de serpinas recombinantes para estudo de especificidade de calicreínas teciduais humanas

Processo: 13/09202-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Vigência (Início): 01 de agosto de 2013
Vigência (Término): 19 de junho de 2017
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Enzimologia
Pesquisador responsável:Luciano Puzer
Beneficiário:Lucas Rodrigo de Souza
Instituição Sede: Centro de Ciências Naturais e Humanas (CCNH). Universidade Federal do ABC (UFABC). Ministério da Educação (Brasil). Santo André , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):15/17149-2 - Desenvolvimento de inibidores para as calicreínas teciduais humanas 3 e 5 (KLK3 e KLK5) via biblioteca 'phage display' de alfa-1 antitripsina humana, BE.EP.DR
Assunto(s):Calicreínas teciduais   Serpinas   Inibidores de serino proteinase
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Calicreínas Teciduais Humanas | especificidade | inibidores | serpinas | Bioquímica

Resumo

As calicreínas teciduais humanas (KLKs) formam um grupo de serino proteases presentes em diversos tipos de tecidos e células, e, por isso, estão relacionadas a uma grande variedade de processos fisiológicos. As KLKs também chamam atenção por aparecerem diferentemente expressas em tecidos cancerígenos, sugerindo que elas possam ser utilizadas como biomarcadores de câncer. Alguns estudos utilizando sequências de peptídeos ligados a sondas fluorescentes contribuíram para caracterizar a especificidade primária de algumas KLKs, e o desenvolvimento de substratos seletivos e/ou específicos para o monitoramento da atividade proteolítica dessas enzimas. Porém, tais substratos se mostram pouco eficientes para a busca por substratos naturais. Serpinas são inibidores de serino proteases cuja principal característica estrutural é a presença de uma alça constituída de aproximadamente 20 aminoácidos, conhecida como alça do centro reativo (RCL). Esses inibidores agem via mecanismo de inibição irreversível, onde a RCL inicialmente assume o papel de um substrato canônico, sofrendo a clivagem proteolítica. A clivagem leva a uma grande mudança conformacional na serpina que modifica a estrutura da enzima e de seu sítio catalítico, impedindo a continuidade do mecanismo de proteólise. Nesse projeto nossa proposta é produzir um biblioteca de serpina a partir de mutações aleatórias na alça do centro reativo da serpina de Gloeobacter violaceus. Posteriormente usaremos essa biblioteca de serpinas para realizar estudo de especificidade das KLKs. (AU)

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