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Papel da fosforilação do resíduo 552 na regulação da atividade e da distribuição subcelular do NHE3 em condições fisiológicas e fisiopatológicas

Processo: 13/04178-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Vigência (Início): 01 de julho de 2013
Vigência (Término): 30 de setembro de 2017
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Adriana Castello Costa Girardi
Beneficiário:Renato de Oliveira Crajoinas
Instituição Sede: Instituto do Coração Professor Euryclides de Jesus Zerbini (INCOR). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):16/24174-6 - O papel da miosina IIA na regulação do NHE3 mediada pela Angiotensina II em túbulo proximal, BE.EP.DR
Assunto(s):Mutagênese sítio-dirigida   Fosforilação   Hipertensão
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:fosforilação | H | hipertensão arterial | Mutagenese Sítio Dirigida | proteína cinase A | trocador Na | Túbulo proximal | Fisiologia Renal

Resumo

A isoforma 3 do trocador Na+/H+ NHE3 é uma proteína de transporte responsável por grande parte da reabsorção de NaCl, NaHCO3 e, consequentemente, de água, em túbulos proximais renais. Este transportador desempenha, portanto, papel essencial na homeostase de volume e na determinação dos níveis de pressão arterial sistêmica. A atividade do NHE3 é modificada por meio de uma série de mecanismos moleculares, dentre os quais a fosforilação da serina 552, sítio consenso para proteína cinase A (PKA). Estudos mostram que há uma dissociação temporal entre a fosforilação do resíduo 552 e a inibição da atividade do NHE3 mediada por PKA, sugerindo que a inibição na atividade do NHE3 promovida pela fosforilação deste resíduo é indireta. Sabe-se que o NHE3 é diferencialmente regulado antes e após o desenvolvimento da hipertensão arterial por mecanismos que envolvem alterações nos níveis de fosforilação da serina 552 e da redistribuição do transportador entre os microdomínios da membrana apical de túbulos proximais. Sendo assim, pretende-se testar a hipótese de que a atividade do NHE3 é diminuída quando ele está fosforilado na serina 552 em virtude de sua redistribuição entre os microdomínios da membrana apical do túbulo proximal renal e/ou por interação com diferentes complexos proteicos multiméricos. Em seguida, visando compreender de que maneira a fosforilação de proteínas presentes em túbulo proximal renal estaria contribuindo para o desenvolvimento da hipertensão, identificaremos as proteínas que são diferencialmente reguladas por PKA antes e após o desenvolvimento da hipertensão em SHR. Além disso, identificaremos as proteínas que se associam especificamente com o NHE3 quando este se transportador se encontra fosforilado na serina 552 e avaliaremos se estas proteínas apresentam distribuição desigual entre os microdomínios da membrana apical de túbulos proximais renais na hipertensão arterial. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
CRAJOINAS, Renato de Oliveira. Papel da via receptor AT1/proteina Gi e da proteína motora miosina IIA no aumento da atividade do NHE3 pela angiotensina II em túbulo proximal renal. 2017. Tese de Doutorado - Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Medicina (FM/SBD) São Paulo.

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