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Efeito da aprendizagem da controlabilidade de um estressor na prevenção do retorno do medo condicionado em humanos: análises de conectividade funcional do sinal BOLD da ressonância magnética funcional

Processo: 13/10907-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Vigência (Início): 10 de janeiro de 2014
Vigência (Término): 09 de janeiro de 2015
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia - Psicologia Fisiológica
Pesquisador responsável:Maria Gabriela Menezes de Oliveira
Beneficiário:Cesar Augusto de Oliveira Coelho
Supervisor: Elizabeth Anya Phelps
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Local de pesquisa: New York University, Estados Unidos  
Vinculado à bolsa:12/17619-0 - Análise de rede da aprendizagem do medo condicionado ao contexto na ausência do hipocampo, BP.DR
Assunto(s):Condicionamento operante   Medo   Córtex pré-frontal   Tonsila do cerebelo   Imagem por ressonância magnética funcional   Conectividade cerebral
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Amígdala | Condicionamento de medo | condicionamento operante | conectividade funcional | Córtex Pré-frontal ventromedial | Sinal BOLD | Neurobiologia da memória emocional

Resumo

O Condicionamento de Medo é um dos paradigmas mais utilizados em estudos de modelos animais para investigação da neurobiologia da memória emocional, assim como de transtornos emocionais como o Transtorno de Estresse Pós-Traumático. A circuitaria engajada nesse modelo é bem descrita e semelhante em roedores e humanos. No tratamento clínico desses transtornos emocionais, a principal estratégia utilizada (terapia expositiva) é baseada nos princípios da exntição do medo. Contudo, a própria natureza da extinção, que constitui uma nova aprendizagem e não altera a aprendizagem inicial, permite o retorno espontâneo (com o tempo) das respostas de medo iniciais ou, no caso, dos sintomas patológicos. Isso se reflete em um tratamento muitas vezes sem eficácia. Uma estratégia com potencial para adaptação clínica é o "active coping", ou seja, a busca ativa de um controle sobre os agentes estressores. Estudos em modelos animais visando a neurobiologia do estresse e da motivação exploraram partes da circuitaria envolvida nessa aprendizagem mais complexa. E recentes estudos mostraram que essa aprendizagem não apresenta recuperação espontânea de medo, como na extinção. Visando investigar mais a fundo a circuitaria neural envolvida nesse modelo em humanos e suas possíveis vantagens clínicas, o presente estudo propõe verificar o efeito da aprendizagem da controlabilidade ativa de um estressor, após o condicionamento de medo, sobre o retorno do medo condicionado, assim como análises da atividade cerebral por ressonância magnética funcional durante essa tarefa (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
DUNSMOOR, JOSEPH E.; KUBOTA, JENNIFER T.; LI, JIAN; COELHO, CESAR A. O.; PHELPS, ELIZABETH A.. Racial stereotypes impair flexibility of emotional learning. SOCIAL COGNITIVE AND AFFECTIVE NEUROSCIENCE, v. 11, n. 9, p. 1363-1373, . (13/10907-3)

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