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Decomposição de leguminosas e não leguminosas na Floresta Tropical Atlântica ao longo de um gradiente altitudinal: implicações nas dinâmicas do carbono e nitrogênio

Processo: 13/09550-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Vigência (Início): 15 de setembro de 2013
Vigência (Término): 14 de março de 2014
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia - Ecologia de Ecossistemas
Pesquisador responsável:Luiz Antonio Martinelli
Beneficiário:Luciana Della Coletta
Supervisor: Stephan Hättenschwiler
Instituição Sede: Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Local de pesquisa: Centre d'Ecologie Fonctionnelle & Evolutive (CEFE), França  
Vinculado à bolsa:10/52706-6 - A contribuicao das leguminosas na ciclagem de nutrientes na floresta tropical atlantica ao longo de um gradiente altitudinal., BP.DR
Assunto(s):Biomassa   Florestas tropicais   Serrapilheira   Decomposição biológica   Nitrogênio
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:decomposição de serapilheira | Floresta Atlântica | leguminosas | Nitrogênio | Ecossistemas terrestres tropicais

Resumo

As florestas tropicais são importantes biomas por diversos aspectos, dentre eles, as mesmas são importantes reservatórios de carbono (C), nitrogênio (N) e água. No Brasil, no Estado de São de Paulo, a Floresta Tropical Atlântica costeira situada ao longo de um gradiente altitudinal ocorre do nível do mar (Floresta de Terras Baixas) a mais de 1000 m de altitude (Floresta de Montana). O carbono e o nitrogênio estocados no solo, assim como a biomassa são maiores na Floresta Montana em relação a Floresta de Terras Baixas. Em contraste, o fluxo anual de N2O e a saída de N via fluvial foram mais elevados em menores altitudes. Portanto, as menores temperaturas na Floresta Montana parece limitar a transferência de N entre os diferentes reservatórios, que por sua vez apresenta um elevado estoque de N em seu solo. Neste estudo, nós estamos testando se a decomposição das folhas pertencentes a família Fabaceae e não Fabaceae na maior altitude decompõe mais lentamente que na menor altitude. E ao mesmo tempo, se as folhas da espécie pertencente à família Fabaceae decompõe mais rápido em relação a não Fabaceae, devido à alta concentração de N e a baixa relação C:N em suas folhas. Até o momento, os resultados estão indicando que ambas as hipóteses estão corretas. O experimento, assim como algumas análises encontram-se em fase de finalização. Após o término das mesmas, será realizado um estágio de seis meses junto ao departamento "Ecologie Fonctionnelle", do "Centre d'Ecologie Fonctionnelle et Evolutive (CEFE)", localizado em Montpellier, França, visando a análise e interpretação dos dados obtidos experimentalmente. Assim, a realização deste estágio no exterior, com o Prof. Dr. Stephan Hättenschwiler, irá contribuir significativamente para o entendimento do funcionamento desta floresta tropical com ênfase na decomposição da serapilheira. (AU)

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