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Amor e conflitos entre jovens na contemporaneidade: um estudo a partir da Teoria dos Modelos organizadores do pensamento

Processo: 13/09440-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Pesquisa
Vigência (Início): 15 de setembro de 2013
Vigência (Término): 14 de dezembro de 2013
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia - Psicologia do Desenvolvimento Humano
Pesquisador responsável:Leonardo Lemos de Souza
Beneficiário:Leonardo Lemos de Souza
Pesquisador Anfitrião: Genoveva Sastre Vilarrasa
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Letras (FCL-ASSIS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Assis. Assis , SP, Brasil
Local de pesquisa: Universitat de Barcelona (UB), Espanha  
Assunto(s):Conflito (psicologia)   Cognição   Afetividade   Amor   Moral   Jovens
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:amor | Conflitos | Juventude | Modelos Organizadores do Pensamento | moral | Afetividade, cognição e moralidade

Resumo

A pesquisa investiga as representações de jovens universitários sobre o amor e os conflitos amorosos em que este sentimento está envolvido, considerando uma perspectiva de gênero e de tipos de relações afetivo-sexuais. Partimos da ideia de modelo organizador como fonte das representações mentais emergentes de narrativas sobre conflitos cotidianos. Para isso, aplicamos questionários que tratam do tema amor focando nas experiências vivenciadas ou vicárias de 150 jovens universitários (18 a 24 anos) de três diferentes grupos de orientações sexuais (heterossexuais, gays e lésbicas), distribuídos da seguinte forma quanto a orientação afetivo-sexual e gênero/sexo: 50 heterossexuais (25 homens e 25 mulheres); 50 gays (homens); 50 lésbicas (mulheres). A análise é orientada pela definição de modelo organizador, destacando seus componentes: os elementos abstraídos e retidos como significativos; os significados atribuídos aos elementos e as implicações e/ou relações entre elementos e significados. Organizaremos os dados de acordo com o conteúdo das questões estabelecendo ainda relações entre os distintos os grupos de orientação afetivo-sexual (heterossexual, gay e lésbico) e a categoria gênero (homens e mulheres). Assim, trabalhamos numa vertente qualitativa, no qual as unidades de análise e o seu agrupamento emergem das respostas dadas e não são prévias, e com aspectos quantitativos (frequência) dos modelos organizadores sobre as situações de conflitos amorosos e seus consequentes significados sobre o amor. (AU)

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