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Influência da inibição da serotonina intestinal na patogênese da periodontite em ratos: análise histológica

Processo: 12/24986-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de maio de 2013
Vigência (Término): 30 de abril de 2014
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Periodontia
Pesquisador responsável:Ana Lia Anbinder
Beneficiário:Bruna Jordão Motta Corazza
Instituição Sede: Instituto de Ciência e Tecnologia (ICT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São José dos Campos. São José dos Campos , SP, Brasil
Assunto(s):Patologia bucal   Periodontite   Doenças periodontais   Osso e ossos   Serotonina   Hematoxilina   Técnicas histológicas   Modelos animais de doenças
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Osso | Periodontite | serotonina | Patologia Bucal

Resumo

Apesar do biofilme bacteriano ser considerado o principal agente etiológico da doença periodontal (DP), a destruição tecidual é, em parte, resultado da ativação da resposta local do hospedeiro. A hipótese de que a inibição da produção de serotonina intestinal (SI) possa influenciar a resposta do hospedeiro na DP baseia-se em relatos da ação anabólica óssea do medicamento LP533401, um inibidor da enzima triptofano hidroxilase-1 (Tph1), responsável pela etapa limitante na produção de SI pelas células enterocromafins. O objetivo deste trabalho será analisar os efeitos do bloqueio da produção da SI durante a patogênese da DP. Serão utilizados 30 ratos divididos em três grupos, de acordo com a indução de DP ao redor dos primeiros molares inferiores e o tratamento: (1) Grupo Tratado: com indução de DP e 25mg/Kg/dia de LP533401 (via oral); (2) Grupos Controle sem DP e (3) com DP, ambos tratados com o veículo de dissolução do medicamento. Todos os animais serão tratados por 28 dias (com início 1h antes da inserção da ligadura) após o que ocorrerá coleta de 3 ml de sangue e eutanásia. Será realizada análise histológica após descalcificação e coloração com Hematoxilina e Eosina e Picrossirius Red para análise da perda óssea alveolar e quantidade de fibras colágenas na gengiva, respectivamente. Para quantificação de serotonina sérica, as amostras de sangue serão analisadas por ELISA. Os resultados quantitativos obtidos serão, inicialmente, submetidos a uma análise exploratória para determinação do melhor teste estatístico, sendo, em seguida, aplicado o teste mais conveniente. (AU)

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