Bolsa 12/23616-4 - Astrofísica, Hidrodinâmica - BV FAPESP
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Correlação entre jatos e as morfologias complexas de nebulosas planetárias

Processo: 12/23616-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2013
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2013
Área de conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Astronomia - Astrofísica do Meio Interestelar
Pesquisador responsável:Diego Antonio Falceta Gonçalves
Beneficiário:Gislaine Banchetti Cordeiro
Instituição Sede: Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Astrofísica   Hidrodinâmica   Nebulosas planetárias   Vento estelar   Simulação numérica   Modelos hidrodinâmicos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Hidrodinâmica | nebulosas planetárias | Simulações Númericas | Ventos estelares | Nebulosas planetárias

Resumo

Nebulosas planetárias apresentam-se como nuvens de gás e poeira resultantes das fases terminais de estrelas de massas baixas e intermediárias. A despeito do senso comum, a morfologia destes objetos não é dominantemente esférica. Na realidade, a maioria das estruturas é observada como bipolares ou elípticas, isto é, possuem um eixo preferencial de expansão. Também, nos últimos 20 anos, observações com alta resolução espacial têm revelado que as nebulosas planetárias apresentam estruturas em escalas menores, semelhantes à knots e jatos bipolares e colimados, visíveis principalmente em linhas atômicas de baixa energia de ionização. Ejeções assimétricas do vento estelar na fase pós-AGB, sistemas binários, e campos magnéticos, têm sido invocados teoricamente como os principais mecanismos responsáveis pelas estruturas observadas. Infelizmente, a comunidade ainda não determinou quais processos são dominantes. A dificuldade em se reproduzir as observações se deve a incapacidade dos modelos hidrodinâmicos atuais em reconstruir mapas observáveis consistentes. Uma nova proposta, referente à ejeção de jatos colimados pela estrela anã branca central na fase pós-AGB, pode ajudar a solucionar o mistério da origem das morfologias assimétricas. Neste trabalho propomos estudar o papel de jatos na origem das morfologias complexas a partir uma série de simulações hidrodinâmicas de nebulosas planetárias em expansão, considerando diversos cenários. (AU)

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