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Associação dos polimorfismos genéticos da metaloproteinase 2 da matriz extracelular com rigidez arterial e hipertrofia ventricular esquerda na hipertensão arterial resistente.

Processo: 12/23419-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Vigência (Início): 01 de abril de 2013
Vigência (Término): 31 de agosto de 2016
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Farmacologia Cardiorenal
Pesquisador responsável:Heitor Moreno Junior
Beneficiário:Andréa Rodrigues Sabbatini
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Polimorfismo genético   Rigidez vascular   Hipertensão resistente   Hipertrofia ventricular esquerda
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:hipertensão resistente | Hipertrofia Ventricular Esquerda | metaloproteinase 2 | Polimorfismo | Rigidez arterial | Hipertensão Resistente

Resumo

A hipertensão arterial resistente (HAR) é caracterizada por níveis pressóricos elevados mesmo sob o uso concomitante de três classes diferentes de anti-hipertensivos em uma combinação racional de doses máximas, sendo um deles um diurético, ou ainda pressão controlada com uso de quatro ou mais anti-hipertensivos. Sabe-se que a HAR representa prognóstico desfavorável e a morbidade e mortalidade são consequências da alta prevalência de lesões de órgãos-alvo, incluindo hipertrofia ventricular esquerda e rigidez arterial nestes pacientes. A família das metaloproteinases (MMPs) é composta por enzimas que degradam proteínas da matriz extracelular e estão intimamente envolvidas no remodelamento dos tecidos cardíaco e vascular nas lesões de órgãos-alvo que acompanha as doenças cardiovasculares, incluindo a hipertensão arterial (HA). Diversos estudos em modelos animais e em humanos mostraram níveis aumentados das MMPs -2 na HA. No entanto, na hipertensão resistente não há estudos que demonstrem a participação ou não de tal enzima ou sua relação com lesões de órgãos-alvo neste grupo de pacientes. O objetivo do presente estudo é avaliar a associação dos níveis e atividade da MMP-2 e seu inibidor TIMP-2 (tissue inhibitors of metalloproteinases), bem como dos polimorfismos genéticos nesta enzima (MMP-2 -1575G>A; MMP-2 -1306C>T; MMP-2 -735C>T) com hipertrofia ventricular esquerda, rigidez arterial, bem como outros fenótipos associados à HAR e à HA.

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
SABBATINI, Andréa Rodrigues. Efeitos dos níveis de MMP-2 e TIMP-2 e dos polimorfismos da MMP-2-1575 G/A; -1306 C/T e -735 C/T na hipertensão resistente. 2016. Tese de Doutorado - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Faculdade de Ciências Médicas Campinas, SP.

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