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Ação moduladora do Solanum lycocarpum sobre a carcinogênese de cólon e fígado em ratos wistar

Processo: 12/22140-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Vigência (Início): 01 de março de 2013
Vigência (Término): 30 de setembro de 2015
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Mutagênese
Pesquisador responsável:Daisy Maria Favero Salvadori
Beneficiário:Carla Carolina Munari
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:09/52237-9 - Fitoterápicos padronizados como alvo para o tratamento de doenças crônicas, AP.BTA.TEM
Assunto(s):Quimioprevenção
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:anticarcinogênese | carcinogênese de cólon | Hepatocarcinogênese | Quimioprevenção | Solanum lycocarpum | Quimioprevenção e seus mecanismos de ação

Resumo

A identificação e o desenvolvimento de novas moléculas com seletiva atividade antineoplásica - que podem matar preferencialmente células tumorais, sem toxicidade significativa para as normais - é um campo de estudo cada vez mais explorado. O Solanum lycocarpum, planta nativa do Cerrado brasileiro e popularmente conhecida como "fruto-do-lobo" ou "lobeira", tem sido empregada na medicina popular para o controle do diabetes, obesidade e redução dos níveis de colesterol. A solasonina e a solamargina são dois dos principais glicoalcalóides encontrados em mais de 100 espécies de Solanum, e a literatura tem mostrado que solamargina inibe a proliferação de células tumorais. Assim sendo, e dando continuidade a estudos desenvolvidos anteriormente (nos quais evidenciamos o potencial antitumoral da solamargina in vitro; FAPESP - Proc. 2009/15871-1) e em desenvolvimento (FAPESP - Projeto Temático - Proc. No. 09/52237-9 - Fitoterápicos padronizados para o tratamento de doenças crônicas), o presente Projeto de Pesquisa objetiva investigar a atividade anticarcinogênica do extrato glicoalcaloídico do fruto do S. lycocarpum (EGSL) in vivo. Mais especificamente, a proposta é avaliar o efeito quimioprotetor do EGSL sobre a carcinogênese em colón e fígado de ratos Wistar, por meio de análises morfológicas (focos de criptas aberrantes), histopatológicas (focos GST-P-positivos) e genômicas (padrão de expressão dos genes supressores de tumor TP53 e APC, do oncogene K-ras e dos genes de reparo do DNA XRCC1, XRCC3 e XPD e genes relacionados à morte por apoptose TNF, FADD, Bax, Bcl-2, caspases-9, -8 e -3). Considerando, portanto, o potencial antitumoral de compostos presentes no Solanum lycocarpum, espera-se fornecer maior gama de informações para a definição e melhor entendimento do(s) mecanismo(s) de ação do EGSL na carcinogênese e, assim, contribuir para a identificação e uso de novos compostos antineoplásicos obtidos da flora brasileira. (AU)

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