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Efeito da memória hiperglicêmica sobre marcadores epigenéticos em células HepG2

Processo: 12/20444-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Vigência (Início): 01 de abril de 2013
Vigência (Término): 30 de abril de 2014
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Citologia e Biologia Celular
Pesquisador responsável:Maria Luiza Silveira Mello
Beneficiário:Flávia Gerelli Ghiraldini
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:10/50015-6 - Estrutura e organização da cromatina com o envelhecimento e o diabetes frente a alterações induzidas em marcadores epigenéticos, AP.TEM
Assunto(s):Diabetes mellitus   Epigenômica   Epigênese genética   Cromatina
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cromatina | diabetes | epigenética | memória hiperglicêmica | Cromatina

Resumo

O diabetes mellitus do tipo I caracteriza-se pela incapacidade das células beta do pâncreas em produzir quantidades fisiologicamente apropriadas de insulina devido à destruição das mesmas, tendo como consequência hiperglicemia. Diversos relatos indicam que a falta de um rígido controle sobre a glicemia mesmo sobre um curto período de tempo poderia acarretar em complicações secundárias da doença como retinopatias, nefropatias, complicações vasculares, entre outras. Relatos mais recentes indicam também que a hiperglicemia poderia provocar alterações na expressão gênica e em marcadores epigenéticos de células endoteliais em cultura, alterações estas persistentes mesmo após retorno das células a uma situação de normoglicemia. Deacetilases de histonas são importantes para a manutenção da conformação da cromatina e têm como principais alvos resíduos de lisinas de histonas H3 e H4, com consequente compactação do DNA. Algumas deacetilases de histonas como as sirtuínas têm-se mostrado peças fundamentais no processo de alterações epigenéticas no diabetes. Há indícios de que Sirt1 atuaria em regiões estratégicas do genoma e poderia estar envolvida na manutenção da memória hiperglicêmica. No presente trabalho, busca-se verificar em maior profundidade se Sirt1 e alterações em marcadores epigenéticos estratégicos como a acetilação e dimetilação da lisina 9 da histona H3 estariam relacionadas com a memória hiperglicêmica.

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