Bolsa 12/19208-8 - Envelhecimento da população, Estresse oxidativo - BV FAPESP
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Avaliação do estresse oxidativo e inflamação em ratas senescentes com resistência à insulina induzida pela ingestão de frutose

Processo: 12/19208-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2013
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2014
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Celular
Pesquisador responsável:Elaine Guadelupe Rodrigues
Beneficiário:Tarciso Almeida Sellani
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Envelhecimento da população   Estresse oxidativo   Neutrófilos   Resistência à insulina   Inflamação   Imunossenescência
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Envelhecimento | Estresse oxidativo | imunossenescência | Inflamação | neutrófilos | resistência a insulina | Estresse oxidativo e Inflamação

Resumo

A Teoria do Envelhecimento por Radicais Livres propõe que alterações encontradas nos idosos decorrem de um desbalanço entre danos oxidativos e defesas antioxidantes. Acompanhando o estresse oxidativo, existe um aumento de fatores circulantes, como proteína-C reativa e citocinas pró-inflamatórias, p.ex., IL-1, IL-6, TNF-±. Estes fatores deixam o organismo em um estado de inflamação crônica, com ativação prolongada das células do sistema imune que podem levar à imunossenescência, caracterizada pela alteração da composição de linfócitos nos órgãos linfóides secundários e na periferia, o que torna o indivíduo mais suscetível a infecções e doenças. É comprovado que um estado inflamatório crônico está associado à resistência à insulina, uma característica do diabetes mellitus tipo 2 e também de um estágio anterior a doença, sendo um forte fator para o desenvolvimento da mesma. A população idosa com resistência à insulina e hiperglicemia de jejum, mas ainda não caracterizada como diabética, é cada vez mais presente na população mundial, sendo necessários estudos que forneçam indícios entre o elo desses pacientes com os diabéticos. Assim, inicialmente será utilizado um modelo de ratas Wistar idosas com resistência à insulina para avaliar parâmetros inflamatórios, incluindo a detecção dos níveis de citocinas plasmáticas pró- e anti-inflamatórias, e parâmetros oxidativos circulantes, através da detecção da produção de espécies reativas de oxigênio, expressão de subunidades da NADPH oxidase e razão glutationa reduzida e oxidada (GSH/GSSG) em neutrófilos. O baço e linfonodos serão analisados para determinar as subpopulações celulares e citocinas presentes. (AU)

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