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Concordância entre julgamentos perceptivo-auditivos da ressonância de fala e escores de nasalância em indivíduos com fissura labiopalatina

Processo: 12/16062-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Vigência (Início): 01 de outubro de 2012
Vigência (Término): 31 de maio de 2014
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Fonoaudiologia
Pesquisador responsável:Maria Inês Pegoraro Krook
Beneficiário:Fabiane Rodrigues Larangeira
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB). Universidade de São Paulo (USP). Bauru , SP, Brasil
Assunto(s):Fala   Fenda labial   Fissura palatina   Anormalidades craniofaciais   Insuficiência velofaríngea   Nasômetro
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Avaliação clínica da fala | avaliação perceptivo-auditiva | Disfunção Velofaríngea | Fala | Fissura labiopalatina | Nasometria | Fala

Resumo

A fissura de palato e a disfunção velofaríngea (DVF) são condições que resultam numa comunicação indesejada entre as cavidades nasal e oral durante a produção da fala oral. Dentre as alterações de fala que a criança com fissura palatina ou DVF pode ter, a hipernasalidade é uma das características mais marcantes. Existem alguns procedimentos clínicos e instrumentais para avaliar as alterações do MVF e assim diagnosticar a presença da DVF. A avaliação perceptivo-auditiva da fala é considerada como primeiro método para diagnosticar a DVF e é indispensável para o diagnóstico e para a definição do tratamento. O uso de medidas instrumentais objetivas, padronizadas e normatizadas para avaliar a função velofaríngea tem o intuito de auxiliar e complementar a avaliação clínica. Mais especificamente, o nasômetro foi desenvolvido originalmente para fornecer medidas objetivas da nasalidade de fala. Há uma busca crescente na literatura e no meio científico pelo aperfeiçoamento e padronização da metodologia clínica empregada no diagnóstico fonoaudiológico nos casos de DVF, e, portanto, este estudo deseja contribuir para isso. Objetivo: Verificar a concordância entre as seguintes modalidades de julgamento da nasalidade: julgamento perceptivo-auditivo da nasalidade de fala e resultados da avaliação nasométrica da nasalidade. Material e método: A casuística será constituída de 100 pacientes, com idades entre 8 e 12 anos, com fissura unilateral de lábio e palato operada entre 9 e 18 meses de idade, de ambos os sexos, que tenham realizado avaliação clínica de fala, incluindo o julgamento da nasalidade de fala em escala de 4 pontos e o Teste Cul de Sac de Hipernasalidade na mesma data do exame de nasometria; apresentar amostras de fala gravadas em áudio simultaneamente à gravação da nasometria e apresentar a avaliação de fala, a nasometria e a gravação das amostras de fala entre 8 e 12 anos de idade. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
LARANGEIRA, Fabiane Rodrigues . Nasalidade de fala e nasometria nas fissuras labiopalatinas. 2014. Dissertação de Mestrado - Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Odontologia de Bauru (FOB/SDB) Bauru.

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