Bolsa 12/12270-0 - Hematologia, Sepse - BV FAPESP
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Otimização da transferência gênica hepática utilizando vetores não virais em modelos murinos de Sepse

Processo: 12/12270-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2012
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2014
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Erich Vinicius de Paula
Beneficiário:Rodolfo Monteiro Enz Hubert
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Hematologia   Sepse   Doenças inflamatórias   Estratégias terapêuticas   Terapia genética   Citocinas   Modelos animais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:sepse | terapia genica | transfecção hidrodinâmica | Hematologia

Resumo

A Sepse é um dos grandes desafios da medicina, com mortalidade de até 70% em casos graves. No entanto, seu tratamento segue amplamente baseado no uso de antibióticos e na terapia de suporte. Ao contrário de áreas como a oncologia e outras doenças inflamatórias, em que terapias alvo-específicas são cada vez mais utilizadas, na sepse este tipo de estratégia ainda não foi incorporado à prática clínica. Nos últimos anos, o melhor entendimento da fisiopatologia da sepse permitiu a descoberta de alvos terapêuticos potenciais como citocinas inflamatórias, fatores da coagulação e moduladores da integridade da barreira endotelial. Nas áreas em que as terapias alvo-específico estão mais disseminadas, a forma usual de tratamento baseia-se no uso de proteínas recombinantes e anticorpos monoclonais. Embora eficazes, estas estratégias são de alto custo e exigem, em alguns casos, infusão contínua de proteínas com meia-vida muito curta. Assim, especialmente no contexto da sepse, a terapia gênica com vetores não virais pode ser uma estratégia atrativa. De fato, a sepse apresenta algumas características que a tornam um alvo atraente para a terapia gênica com vetores não virais, destacando a quebra da barreira endotelial, que pode facilitar a transfecção com estes vetores. Neste projeto, pretendemos avaliar a eficácia da transfecção utilizando vetores não virais em modelos murinos de Sepse experimental, além de otimizar parâmetros como dose e diluição dos vetores, com o objetivo de estabelecer uma relação dose-resposta para este tipo de estratégia terapêutica na sepse. O conhecimento e a otimização destes parâmetros são etapas fundamentais para a avaliação pré-clinica de estratégias terapêuticas na sepse, que são nosso objetivo posterior.(AU)

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