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Eficácia e segurança dos análogos da somatostatina e da cirurgia trans - esfenoidal no tratamento da Acromegalia

Processo: 12/07670-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de setembro de 2012
Vigência (Término): 31 de agosto de 2013
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Vania dos Santos Nunes Nogueira
Beneficiário:Júlia Martins Simões Corrêa
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FMB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Endocrinologia   Acromegalia   Somatostatina   Octreotida   Revisão sistemática   Meta-análise   Avaliação de eficácia-efetividade de intervenções   Estudo comparativo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Acromegalia | Analogos da Somatostatina | metanálise | revisão sistemática | Endocrinologia

Resumo

Dentre as opções de tratamento para a Acromegalia, a cirurgia trans-esfenoidal é a primeira opção na maioria dos casos. Porém, grande parte dos pacientes apresenta ao diagnostico tumores invasivos, com baixa chance de cura cirúrgica, e por isso a maioria acaba recebendo o análogo da somatostatina (AS) como tratamento complementar. Estudos prévios comparando a cirurgia trans-esfenoidal versus o AS como tratamento primário desta neoplasia apresentaram resultados controversos. Tem sido também estudado se o AS administrado antes da cirurgia pode melhorar o resultado cirúrgico final, mas ainda não existe evidências em relação a isto. Quando comparado octreotida versus lanreotida, ambos parecem ser efetivos no tratamento complementar a cirurgia. Contudo, não há revisões sistemáticas envolvendo esses tópicos, e os principais estudos existentes levaram em consideração os antigos critérios de cura da acromegalia (GH basal < 2,5 ng/mL e IGF1 normal). O objetivo deste trabalho será avaliar a eficácia e segurança dos ASs e da cirurgia trans-esfenoidal no tratamento da acromegalia, comparando: (a) cirurgia direto versus cirurgia precedida pelo AS e (b) os ASs entre si. Em todos estes subitens serão comparados os resultados com os critérios de cura antigos versus os atuais (GH basal < 1 ng/mL e IGF1 normal). Para isto, será realizada uma revisão sistemática da literatura de acordo com a metodologia da Colaboração Cochrane. Quando os dados de mais de um estudo forem homogêneos, e com seus respectivos desfechos clínicos semelhantes; eles serão plotados em uma metanálise. (AU)

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