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Um estudo sobre o neofantástico em território hispano-americano

Processo: 12/03666-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Vigência (Início): 01 de julho de 2012
Vigência (Término): 28 de fevereiro de 2013
Área do conhecimento:Linguística, Letras e Artes - Letras - Literaturas Estrangeiras Modernas
Pesquisador responsável:Roxana Guadalupe Herrera Alvarez
Beneficiário:Thiago Miguel Andreu
Instituição Sede: Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas (IBILCE). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São José do Rio Preto. São José do Rio Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Conto   Narrativa
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Conto | Narrativa | neofantástico | Realismo Maravilhoso | Literatura Hispano-americana (séculos XX e XXI)

Resumo

Nosso trabalho visa a uma delimitação da estrutura do subgênero neofantástico, que tem marcado a literatura hispano-americana, nos últimos 60 anos, a partir de uma discussão da teoria proposta pelo argentino Jaime Alazraki, em seu texto "¿Qué es lo neofantástico?" (2001). Para tal tarefa, pretendemos, a priori, articular os postulados de Alazraki com os de outros estudiosos como Lidia Morales Benito (2011), David Roas (2001; 2011), Julia Cruz (1988) e demais, para entendermos a caracterização que fazem do conceito. Isto feito, adotamos um duplo trajeto para verificar a dinâmica de tais apontamentos teóricos nas obras que constituem nosso corpus, como também, para entender e delimitar outras estruturas que o neofantástico eventualmente apresente, isto é: primeiramente, estabelecemos um contraponto com seu "antecessor" - o fantástico clássico - (o que vem sendo feito pela crítica, até então), mas ainda, propomos a hipótese de que um cotejo com os aspectos que estruturam o subgênero realismo maravilhoso, por meio das teorias de Irlemar Chiampi (1980), David Roas (2001;2011), Alejo Carpentier (1949) e outros, apresente-nos dados pertinentes para uma apropriação mais ampla do conceito de neofantástico. Aplicaremos, portanto, o produto dessa discussão na análise de contos de Bestiario (1970), de Julio Cortázar, de Los 1001 cuentos de 1 línea (1981), de Gabriel Jiménez Emán, de Ajuar Funerario (2004), de Fernando Iwasaki e de 83 novelas (2010), de Alberto Chimal.

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