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Avaliação da atividade proteolítica do resíduo obtido do desfibramento da folha de Agave sisalana perrine (sisal)

Processo: 12/07137-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de junho de 2012
Vigência (Término): 31 de maio de 2013
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Enzimologia
Pesquisador responsável:Pedro de Oliva Neto
Beneficiário:Bárbara Camarini Albuquerque Arruda
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Letras (FCL-ASSIS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Assis. Assis , SP, Brasil
Assunto(s):Peptídeo hidrolases   Atividade enzimática   Catalisadores   Sisal   Agave sisalana
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Agave sisalana | atividade proteolítica | biotecnologias | mucilagem integral | Proteases

Resumo

A Agave sisalana (sisal) é responsável por produzir atualmente a principal fibra dura no mundo. A qual gera mais de meio milhão de empregos diretos ou indiretos e representa aproximadamente 80 milhões de dólares em divisas para o Brasil, o qual é o maior produtor e exportador mundial de sisal, cujo cultivo se concentra na região semi-árida, com predomínio de trabalho familiar. As enzimas são potentes catalisadores bioquímicos, dentre elas, as enzimas proteolíticas realizam a hidrólise de proteínas em seus aminoácidos constituintes. Estas enzimas são utilizadas em diversas áreas como nas indústrias farmacêutica, alimentícias, têxteis, bem como na medicina e em pesquisas científicas. Frente à crescente demanda por estes tipos de catalisadores, tornou-se necessário a descoberta de novas fontes para sua obtenção. Apesar de haver diversos estudos da estrutura e da composição química das fibras do sisal na literatura, o número de pesquisas científicas realizadas com o resíduo de beneficiamento (mucilagem integral) resultante do desfibramento das folhas desta planta é insignificante, sabendo-se muito pouco a respeito da sua atividade proteolítica. Portanto, o objetivo deste trabalho é uma iniciativa relevante que propõe novas biotecnologias para o uso enzimático do resíduo de beneficiamento e/ou do extrato líquido bruto desta planta, que atualmente não são utilizados e que poderão contribuir futuramente para a melhora da qualidade de vida dos agricultores daquela região. Para este estudo serão feitos ensaios bioquímicos de caracterização enzimática e estabilidade em diferentes pHs e temperaturas, nos quais serão utilizados tanto a mucilagem integral como o extrato líquido obtido após a sua separação.(AU)

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