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Avaliação estrutural e bioquímica de fibras musculares esqueléticas de asininos, muares e equinos

Processo: 12/01360-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de junho de 2012
Vigência (Término): 31 de maio de 2013
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Flora Helena de Freitas D`Angelis
Beneficiário:Elis Bueno dos Santos
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Jaboticabal. Jaboticabal , SP, Brasil
Assunto(s):Cirurgia veterinária   Fisiologia do exercício   Metabolismo glicolítico   Fibras musculares esqueléticas   Histoquímica   Imuno-histoquímica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:biópsia muscular | fisiologia do exercício | Histoquímica | imuno-histoquímica | Muares e Asininos | Histoquímica, Imuno-histoquímica, Avaliações musculares

Resumo

A população de asininos e muares é bem expressiva no Brasil, apesar do avanço tecnológico e da mecanização agropecuária ocorridos nos últimos anos. Talvez essa estabilidade populacional seja devido ao fato de que estes animais continuam a desempenhar um papel muito importante na agropecuária, no esporte e no lazer. Esses animais, ainda hoje, são o principal meio de transporte em locais de difícil acesso e utilizados pelas comunidades carentes. Nos esportes, participam de concursos de cavalgadas e marcha com relevante contribuição em todo o Brasil. O músculo esquelético é parte do mecanismo utilizado por estes animais para desenvolver força propulsiva na realização dos movimentos durante o trabalho de tração, transporte de cargas e exercício físico. As técnicas de histoquímica e imuno-histoquímica auxiliam na diferenciação dos diferentes tipos de fibras musculares esqueléticas e na determinação do potencial oxidativo e glicolítico. Serão utilizados aproximadamente 20 asininos, 40 muares e 20 éguas utilizadas no cruzamento com asininos com o objetivo de caracterizar e determinar as variações existentes na composição estrutural e bioquímica de miofibras do músculo gluteus medius por meio das técnicas de histoquímica e imuno-histoquímica, identificando as possíveis variações entre as espécies e o sexo e, posteriormente, será comparado todos os resultado obtidos com os de seus progenitores e/ou com animais das mesmas raças dos progenitores. (AU)

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