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Avaliação da reatividade peritoneal pós enterotomia de cólon menor em equinos tratados com heparina.

Processo: 12/03589-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Vigência (Início): 01 de maio de 2012
Vigência (Término): 31 de julho de 2013
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Clínica e Cirurgia Animal
Pesquisador responsável:Carlos Alberto Hussni
Beneficiário:Juliana de Moura Alonso
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Laparoscopia   Líquido ascítico   Laparotomia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:cólon menor | enterotomia | Laparoscopia | Laparotomia | Liquído peritoneal | Cirurgia de Grandes Animais

Resumo

A formação de aderências em equinos se dá em decorrência a resposta inflamatória peritoneal, sendo a principal complicação pós-operatória em cirurgias abdominais, resultando em dor crônica, oclusão ou sub-oclusão intestinal. Sendo indispensável o desenvolvimento de pesquisas que atuem de maneira adjuvante a técnicas cirúrgicas adequadas na inibição de aderências. Objetiva-se avaliar o efeito da utilização da heparina sódica na inibição da reação inflamatória e na formação de aderências abdominais em equinos. Serão utilizados oito equinos, submetidos à enterotomia do cólon menor via laparotomia pela fossa paralombar direita, divididos em dois grupos de 4 animais, sendo o grupo 1, o controle (enterotomia), para o grupo 2 enterotomia e tratamento com heparina sódica (150 UI/kg) via subcutânea a cada 12 horas, durante 5 dias a partir da cirurgia. Será realizado controle clínico por exame físico diário e laboratorial com hemograma, coagulograma e proteínas de fase inflamatória aguda, análise do liquido peritoneal com avaliação incluindo o ativador do plasminogenio tecidual e o inibidor deste ativador do plasminogenio (momentos pré-operatório, 12, 24, 48, 96 e 144 horas pós-operatórios). Após 15 dias da enterotomia será realizada laparoscopia pela fossa paralombar esquerda para se avaliar nos animais do grupo controle (sem heparina) as reações e alterações possíveis observáveis por esta via, decorrentes da enterotomia do colon menor. Procedimento similar será realizado nos animais tratados com heparina e comparados os achados laparoscópicos e clínicos com os animais não tratados e assim estabelecer-se estes aspectos frente ao tratamento com heparina em animais submetidos a este procedimento. Considera-se que tanto o uso da heparina na prevenção contra reações peritoneais pósoperatórias, bem como a própria ação da enterotomia de colon menor em equinos são aspectos requerentes de investigações mais específicas frente o que atualmente é exposto nos meios científicos, o que justifica o pedido em questão e a partir deste material pretende-se futuramente estudar outros princípios terapêuticos subsequentes, tantos outros fármacos como outras vias de administração nesta espécie.

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