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Efeitos das células hematopoiéticas do cordão umbilical, no pulmão, em lesão renal aguda induzida por isquemia e reperfusão

Processo: 11/17666-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de maio de 2012
Vigência (Término): 30 de abril de 2015
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Lucia da Conceição Andrade
Beneficiário:Mauro Shigueharu Oide Junior
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Nefrologia   Lesão renal aguda   Lesão pulmonar   Isquemia   Células-tronco   Imuno-histoquímica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Células-tronco | Injúria renal aguda | lesão pulmonar | Nefrologia

Resumo

Alguns estudos têm mostrado que o tratamento com células tronco tem efeito positivo sobre a recuperação do tecido renal exposto à injuria da isquemia e reperfusão, diminuindo o dano histológico devido a participação das células na regeneração do tecido renal. Todavia, o mecanismo de proteção que as células tronco promovem são contraditórios. Alguns autores relatam que as células tronco mesenquimais usadas como fonte de reposição às células necróticas renais não são capazes de proteger o rim e outros mostram que os efeitos protetores das células são oriundos de outros mecanismos, como a modulação imunológica. A lesão renal tem se mostrado como um fator importante para alterações sistêmicas que são críticas para a sobrevivência dos pacientes, sendo o pulmão, em particular, um órgão muito afetado. A relação entre a lesão renal levando a lesão pulmonar pode ser mediada tanto por fatores sorológicos como citocinas, quanto por células componentes do soro, como os neutrófilos ou os macrófagos. Nos propomos a avaliar se a terapia com células tronco é capaz de proteger os pulmões contra a agressão gerada pelo insulto de isquemia e reperfusão renal. Avaliar se há diferença de mortalidade entre os animais que recebem células tronco ou placebo após lesão de isquemia e reperfusão renal. Serão realizados experimentos em 4 grupos diferentes de animais: - Controles normais; - grupo composto por animais tratados com células tronco hematopoiéticas (500uL) retiradas de cordão umbilical humano; - grupo de animais submetidos ao modelo de isquemia (45minutos) e reperfusão tratados com placebo de soro fisiológico (500uL) e último grupo composto de animais submetidos ao modelo de isquemia (45minutos) e reperfusão e tratados com células tronco hematopoiéticas (500uL) retiradas de cordão umbilical humano. As células hematopoiéticas ou soro fisiológico serão administradas 24 horas após isquemia e reperfusão e estudos de clearance de inulina, western blot, edema pulmonar, imunohistoquímica renal e de pulmão serão realizados 48 horas após a isquemia e reperfusão.(AU)

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