Busca avançada
Ano de início
Entree

Caracterização morfológica da oogênese do tucunaré amarelo Cichla kelberi (Perciformes, Cichlidae)

Processo: 12/00484-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de abril de 2012
Vigência (Término): 31 de dezembro de 2013
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Recursos Pesqueiros e Engenharia de Pesca - Aquicultura
Pesquisador responsável:Rosicleire Veríssimo Silveira
Beneficiário:Pricila Viana de Oliveira
Instituição Sede: Faculdade de Engenharia (FEIS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Ilha Solteira. Ilha Solteira , SP, Brasil
Assunto(s):Morfologia animal   Reprodução animal   Tucunaré   Células germinativas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:células germinativas | Morfologia | Ovário | Reprodução | Tucunaré | Reprodução

Resumo

Pertencente a Ordem Perciformes, a família Cichlidae é considera a mais numerosa família de peixes não-Ostariophysi, com estimativa de 571 espécies de água doce ocorrendo no Brasil, dentre elas as do gênero Cichla, popularmente conhecidos como tucunarés. Os ciclídeos são endêmicos das bacias Amazônicas, Araguaia e Tocantins, entretanto foram introduzidos nas bacias do Nordeste, Bacia do São Francisco, Bacia do Paraíba do Sul e Bacia do rio Paraná. No trecho paulista do Rio Paraná, o tucunaré, Cichla sp, tornou-se uma das espécies mais importantes para a pesca amadora, existindo diversos festivais, bem como uma desenvolvida estrutura turística voltada para a sua pesca. Na produção pesqueira profissional, sua média anual de desembarque entre 1994 e 2000 foi de quase 20 toneladas, contribuindo com 4,5% do desembarque, colocando entre as dez espécies mais capturadas nesse trecho. Assim, considerando a importância do tucunaré amarelo C. kelberi para a região paulista do rio Paraná, principalmente nos reservatórios de Jupiá e Ilha Solteira e para o melhor entendimento do processo reprodutivo da espécie, o presente estudo tem como objetivo definir as classes reprodutivas ovarianas com base nas alterações das células germinativas e realizar a caracterização morfológica da foliculogênese e da oogênese da espécie. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)