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Determinação das alterações biomecânicas de idosos caidores e não caidores submetidos a protocolo incremental de fadiga

Processo: 11/16748-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Vigência (Início): 01 de março de 2012
Vigência (Término): 28 de fevereiro de 2014
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Fisioterapia e Terapia Ocupacional
Pesquisador responsável:Mauro Gonçalves
Beneficiário:Aline Harumi Karuka
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Rio Claro. Rio Claro , SP, Brasil
Assunto(s):Fadiga   Biomecânica   Marcha
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Biomecânica | fadiga | marcha | Biomecânica e Fisiologia

Resumo

As quedas são o tipo mais comum de acidente entre os idosos e ocorrem principalmente durante a marcha. Disfunções na marcha são o problema mais comum na população idosa e sua prevalência aumenta com a idade. As alterações biomecânicas da marcha estão relacionadas a um maior gasto energético que podem levar mais rapidamente a fadiga, e conseqüentemente a uma piora no desempenho do caminhar. Diversos são os estudos que discutem as variáveis biomecânicas na marcha de idosos caidores e não caidores, no entanto, é escasso o número de estudos que determinem, se maneira mais pontual os indicadores de quedas e as variáveis biomecânicas em caidores e não caidores frente a fadiga. O presente estudo tem como objetivo analisar o efeito da fadiga sobre as variáveia biomecânicas de idosos caidores e não caidores após protocolo incremental de fadiga. O número de voluntários será obtido por meio de cálculo amostral a partir de estudos pilotos. A amostra será composta por indivíduos com faixa etária entre 60-80 anos, os quais serão divididos em 2 grupos: grupo de idosos caidore (GIC) e grupo de idosos não caidores (GINC). Os procedimentos de avaliação serão realizados em um dia. Inicialmente ocorrerá a avaliação da marcha em solo, seguida do protocolo incremental de fadiga na esteira e posteriormente, a reavaliação da marcha. Serão coletados os dados eletromiográficos, cinemáticos e dinamométricos durante a avaliação da marcha em solo, e dados eletromiograficos, cinemáticos e metabólicos durante o protocolo incremental de fadiga. Para análise dos dados serão calculados: para o sinal EMG, a amplitude do sinal, a co-contração antagonista e a variabilidade da atividade muscular; para os dados cinemáticos as variáveis temporais e espaciais da marcha; e para a plataforma de força será verificado o centro de pressão. Para a análise estatística será feita a verificação da normalidade dos dados, e posteriormente a aplicação de testes específicos para a comparação das variáveis entre os grupos e dentro do mesmo grupo. Para todos os testes estatísticos será adotado o nível de significância de p <0,05.

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
KARUKA, Aline Harumi. Determinação das alterações biomecânicas de idosos caidores e não caidores submetidos a protocolo incremental de fadiga. 2014. Dissertação de Mestrado - Universidade Estadual Paulista (Unesp). Faculdade de Ciências e Tecnologia. Presidente Prudente Presidente Prudente.

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