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Alterações vasculares da barreira hematoencefálica em animais hipertensos: Efeitos do treinamento aeróbio

Processo: 11/14395-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Vigência (Início): 01 de fevereiro de 2012
Vigência (Término): 30 de novembro de 2015
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Lisete Compagno Michelini
Beneficiário:Leila Buttler
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Barreira hematoencefálica   Angiotensina II   Hipertensão   Exercício físico
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:angiotensina II | Barreira hematoencefálica | exercício físico | fluxo encefálico | hipertensão | Controle cardiovascular e exercício físico

Resumo

Apesar de intensas pesquisas científicas e os avanços terapêuticos realizados nas últimas décadas, a hipertensão arterial continua sendo o principal problema de saúde mundial. No sistema nervoso central (SNC), a hipertensão causa alterações como, por exemplo, o aumento da permeabilidade na barreira hematoencefálica (BHE) e o seu conseqüente rompimento, os quais que constituem importantes fatores de risco para o acidente vascular cerebral. A integridade da BHE é, portanto, fundamental para a homeostase do SNC. Os mecanismos através dos quais a hipertensão arterial afeta o funcionamento da BHE ainda estão por ser determinados e muitas questões permanecem em aberto. Sabe-se que a angiotensina II (ANG II) tem importante papel no rompimento da BHE, modulando diretamente a funcionalidade das células endoteliais e alterando sua permeabilidade, via receptores AT1 e aumento do estresse oxidativo e inflamação. Experimentos de nosso laboratório têm demonstrado que o treinamento aeróbio de baixa intensidade é uma eficiente conduta terapêutica para reduzir a expressão e atividade do SRA cerebral. Sendo assim, pretendemos investigar em animais hipertensos e seus controles normotensos os efeitos do treinamento aeróbio na permeabilidade da BHE (extravasamento de corante fluorescente para o espaço extravascular encefálico, pela técnica de imunohistoquímica), sobre a expressão de proteínas constituintes da BHE íntegra (antígeno da barreira endotelial e receptor de transferrina) e lesada (disferlina, marcador de lesão), bem como avaliar a expressão de receptores AT1 e marcadores inflamatórios (fator de necrose tumoral alfa - TNF± - e interleucina 6 - IL-6), através do western-blotting.

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
BUTTLER, LEILA; JORDAO, MARIA T.; FRAGAS, MATHEUS G.; RUGGERI, ADRIANA; CERONI, ALEXANDRE; MICHELINI, LISETE C.. Maintenance of Blood-Brain Barrier Integrity in Hypertension: A Novel Benefit of Exercise Training for Autonomic Control. FRONTIERS IN PHYSIOLOGY, v. 8, . (11/14395-1, 15/24935-4, 11/51410-9)
Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
BUTTLER, Leila. A disfunção da barreira hematoencefálica em SHR é normalizada pelo treinamento aeróbio de baixa a moderada intensidade.. 2016. Tese de Doutorado - Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Ciências Biomédicas (ICB/SDI) São Paulo.

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