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Análise do estresse oxidativo e caracterização das células-tronco cancerosas no Câncer de Bexiga Urinária de ratos, frente às imunoterapias com bacilo calmette-guerin e enterotoxina B do estafilococo

Processo: 11/18441-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de janeiro de 2012
Vigência (Término): 31 de dezembro de 2012
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Wagner José Fávaro
Beneficiário:Mariana Anteghini Castilho
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Urologia   Neoplasias da bexiga   Vacina BCG   Progressão tumoral   Células-tronco neoplásicas   Estresse oxidativo   Western blotting   Imuno-histoquímica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Câncer de Bexiga Urinária | Células-Tronco Cancerosas | Estresse oxidativo | Histopatologia | Imunoterapias | Urologia

Resumo

A alta freqüência de recorrência do Câncer de Bexiga Urinária (CB) suporta a hipótese de que células-tronco adultas poderiam estar envolvidas no desenvolvimento deste tipo de tumor. Em diferentes tipos de cânceres uma população muito pequena de células tem sido reconhecida como células-tronco cancerosas (CTC), por apresentarem capacidade de auto-renovação e diferenciação. Além disso, os baixos efeitos das atuais terapias sobre os mecanismos de reparo tecidual e enzimas antioxidantes provavelmente estão relacionados com a recorrência do CB. O tratamento do CB com Bacilo Calmette-Guerin (BCG) tem efeito comprovado na redução de recidiva e progressão tumoral, embora ocorram efeitos colaterais de intensidades variadas, desde sintomas irritativos leves até reação sistêmica grave. Em face da necessidade de novas moléculas destaca-se a enterotoxina B do estafilococo (EBS) que abre uma nova perspectiva para o combate de alguns tipos de cânceres. Assim, os objetivos principais deste estudo serão caracterizar e comparar os efeitos morfológicos e moleculares das imunoterapias com BCG e EBS no tratamento do CB induzido em ratos e suas relações com as enzimas antioxidantes, além de caracterizar os perfis das CTC frente a essas imunoterapias. Um total de 50 ratos machos da linhagem Fisher 344 serão utilizados. Para a indução do CB, 40 animais serão anestesiados e induzidos quimicacamente com uma dose intravesical de 1,5 mg/kg de N-metil-N-nitrosouréia (MNU) a cada 15 dias, totalizando 4 doses. Após a indução com MNU, os animais serão divididos em 5 grupos (10 animais cada): Grupo Controle (CT): receberá uma dose intravesical de 0,3 mL de solução fisiológica 0,9% por 6 semanas consecutivas; Grupo MNU: receberá o mesmo tratamento que o grupo CT; Grupo BCG: receberá uma dose intravesical de 106 UFC - 40 mg de BCG por 6 semanas consecutivas; Grupo EBS: receberá uma dose intravesical de 10 mg/Kg de EBS por 6 semanas consecutivas; Grupo BCG-SEB: receberá tratamento simultâneo com BCG e EBS nas mesmas concentrações que nos grupos BCG e SEB. Após 6 semanas de tratamento, os animais serão sacrificados e as bexigas urinárias coletadas e submetidas às análises histopatológicas, imunohistoquímicas e Western Blotting.(AU)

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