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Fragmentação socioespacial em cidades de porte médio paulistas: Rede de relações socioespaciais seletivas e consumo segmentado na cidade.

Processo: 11/02339-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Vigência (Início): 01 de dezembro de 2011
Vigência (Término): 31 de maio de 2015
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Geografia - Geografia Humana
Pesquisador responsável:Maria Encarnação Beltrão Sposito
Beneficiário:Clayton Ferreira Dal Pozzo
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente , SP, Brasil
Assunto(s):Cidades médias   Segregação urbana   Fragmentação socioespacial   Produção do espaço   Geografia urbana
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Cidades Médias | Consumo na cidade | fragmentação socioespacial | produção do espaço | Segregação socioespacial | Geografia Urbana

Resumo

Dinâmicas de diferenciação e de segregação socioespacial têm contribuído de modo decisivo no processo de estruturação do espaço urbano contemporâneo. Tem havido a adição de novos elementos neste processo como: rupturas acentuadas no tecido urbano, novas práticas de consumo segmentado na cidade, alterações nas relações de sociabilidade entre os citadinos. A combinação entre eles possibilitou, além de requalificar e intensificar dinâmicas de segregação socioespacial, esboçar características de uma fragmentação socioespacial que acompanha o processo de reestruturação de algumas cidades, sobretudo, de padrões metropolitanos e, em menor medida, de porte médio. Algumas dessas características remetem ao fato de que a separação e o distanciamento entre os diferentes passaram a se consolidar não apenas no âmbito do espaço de moradia, mas também, tenderam a se estender aos espaços de consumo na cidade. Como consequência, um maior nível de separação e de distanciamento entre os citadinos, sobretudo, considerando o processo de oposição/neutralização no âmbito do convívio e do compartilhamento de significados entre os espaços autossegregados/diferenciados e os espaços segregados, poderia potencializar processos de manutenção das iniquidades socioespaciais e proporcionar uma desvalorização da cidade como unidade territorial e como obra coletiva. Com base nesses aspectos, propomos contribuir para o estudo do conceito de fragmentação socioespacial, bem como, analisar suas especificidades considerando três cidades de porte médio paulistas: Araçatuba, São José do Rio Preto e Sorocaba.

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
POZZO, Clayton Ferreira Dal. Fragmentação socioespacial em cidades médias paulistas. 2015. Tese de Doutorado - Universidade Estadual Paulista (Unesp). Faculdade de Ciências e Tecnologia. Presidente Prudente Presidente Prudente.

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