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Estudo de derivados anfifílicos quaternários de quitosana: efeito fungicida sobre fungos do gênero Aspergillus

Processo: 11/19086-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de dezembro de 2011
Vigência (Término): 30 de novembro de 2012
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química
Pesquisador responsável:Vera Aparecida de Oliveira Tiera
Beneficiário:Mirelle Takaki
Instituição Sede: Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas (IBILCE). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de São José do Rio Preto. São José do Rio Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Aspergillus flavus   Quitosana   Polímeros (química orgânica)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aspergillus flavus | Derivados Anfifílicos de Quitosana | derivados quaternários de quitosana | quitosana | Polímeros

Resumo

Na estrutura da quitosana desacetilatada existem dois grupos de grande susceptibilidade para reagir por meio de ataques nucleofílicos: os grupos amino e os grupos hidroxila do anel glucopiranosídico. Os grupos hidroxílicos podem sofrer modificações por meio da substituição dos átomos de hidrogênio, porém sua reatividade é menor que a do grupo amino. Outras reações podem também ser conduzidas com a finalidade de modificar seletivamente os grupos amino livres, buscando alterar as propriedades da quitosana. Assim, o presente projeto tem como objetivo principal a síntese de derivados anfifílicos catiônicos de quitosana fixando-se a proporção do substituinte quaternário e variando-se o conteúdo hidrofóbico na cadeia do polímero. Numa segunda etapa pretende-se estudar o efeito das modificações estruturais sobre atividade antifungicida contra o fungo Aspergillus flavus. O projeto compreende três etapas a saber: (I) síntese e caracterização dos polissacarídeos modificados; (II) estudo em solução, dirigidos à avaliação da agregação, dimensão e organização dos sistemas; (III) Etapa microbiológica. A introdução de porções hidrofóbicas na cadeia do polímero pode aumentar a interação com a membrana celular de fungos e bactérias favorecendo a formação de poros na membrana celular, aumentando a atividade lítica. A etapa microbiológica será dirigida à realização de experimentos para avaliar como o conteúdo hidrofóbico dos derivados afeta a atividade fungicida. (AU)

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