Bolsa 11/17335-0 - Saúde da mulher, Saúde sexual e reprodutiva - BV FAPESP
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Atenção em contracepção entre mulheres que passaram por um abortamento

Processo: 11/17335-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2012
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2012
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Enfermagem - Enfermagem de Saúde Pública
Pesquisador responsável:Ana Luiza Vilela Borges
Beneficiário:Renata Luciria Monteiro
Instituição Sede: Escola de Enfermagem (EE). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Saúde da mulher   Saúde sexual e reprodutiva   Saúde reprodutiva   Anticoncepção   Aborto
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:aborto | Contracepção | Saúde reprodutiva | saude sexual | Saúde sexual e reprodutiva

Resumo

Trata-se de um subprojeto que busca verificar até que ponto as mulheres que vivenciam um abortamento - espontâneo ou voluntário - são subsidiadas pela equipe de saúde, durante e após o atendimento hospitalar, a adotar práticas contraceptivas até um mês após a hospitalização. Isto se justifica pelo fato de que, na perspectiva de consolidar os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres que vivenciam um abortamento, uma norma técnica do Ministério da Saúde de 2005 recomenda que métodos contraceptivos sejam prescritos ainda durante o cuidado pós-abortamento ou que a usuária e seu parceiro sejam encaminhados para serviços de planejamento familiar na atenção básica, evitando que estas mulheres entrem em um ciclo de vulnerabilidade contraceptiva e engravidem antes que haja condições físicas compatíveis com uma nova gestação ou antes que tenham optado por isto. No intuito de alcançar o objetivo proposto, está sendo realizado, desde maio de 2011, um estudo quantitativo longitudinal em que todas as mulheres hospitalizadas por abortamento no Hospital Maternidade Leonor Mendes de Barros, cidade de São Paulo, estão sendo convidadas a preencher um instrumento estruturado (Momento 0) e a responder entrevistas telefônicas 30 dias após a alta (Momento 1). Os instrumentos de entrevista versam sobre as características sociodemográficas, história reprodutiva, uso de contracepção e participação em ações de aconselhamento em contracepção. Optou-se por não questionar diretamente a mulher sobre a etiologia do aborto pelo fato de se saber que resultaria em dados subestimados. Os dados serão analisados por meio de números absolutos, proporções, médias e medianas. Os aspectos associados ao uso de contracepção até um mês após a interrupção da gravidez serão analisados por meio do teste de diferença entre proporções pelo qui-quadrado. (AU)

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