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A contribuicao das leguminosas na ciclagem de nutrientes na floresta tropical atlantica ao longo de um gradiente altitudinal.

Processo: 10/52706-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Vigência (Início): 01 de setembro de 2011
Vigência (Término): 31 de julho de 2015
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia - Ecologia de Ecossistemas
Pesquisador responsável:Luiz Antonio Martinelli
Beneficiário:Luciana Della Coletta
Instituição Sede: Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):13/09550-3 - Decomposição de leguminosas e não leguminosas na Floresta Tropical Atlântica ao longo de um gradiente altitudinal: implicações nas dinâmicas do carbono e nitrogênio, BE.EP.DR
Assunto(s):Serrapilheira   Decomposição   Leguminosae   Nitrogênio
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Decomposicao | Floresta Tropical Atlantica | Leguminosas | Nitrogenio | Serapilheira

Resumo

A Floresta Tropical Atlântica ocorre ao longo do litoral brasileiro e, em função de sua extensão e variações nas condições microclimáticas e edáficas, é caracterizada por possuir uma elevada diversidade, seja em termos de estrutura ou de composição florística. Dentre as diversas famílias botânicas presentes neste ecossistema, a família Fabaceae apresenta grande importância, tanto pela sua abundância e ampla distribuição, como por desempenhar um papel importante no ciclo do nitrogênio (N) terrestre. Levantamentos realizados em diferentes formações vegetais da Floresta Tropical Atlântica ao longo de um gradiente altitudinal indicam diferenças significativas na disponibilidade de N nos solos em diferentes altitudes, sugerindo funcionamento distinto quanto a dinâmica do N e funcionamento do ecossistema como um todo. Desta forma, o objetivo deste trabalho será investigar o papel das leguminosas através da deposição e decomposição da serapilheira na Floresta Atlântica Ombrófila Montana, que apesar dos altos conteúdos de N no solo, os fluxos para a atmosfera e pelo deflúvio são baixos. Por outro lado, na Floresta Atlântica Ombrófila de Terras Baixas, apesar dos menores conteúdos de N no solo, os fluxos para a atmosfera e pelo deflúvio são maiores. Para se atingir esse objetivo serão determinados os conteúdos de N, carbono (C), fósforo (P) e cálcio (Ca), celulose, hemicelulose e lignina, além da composição isotópica do N e do C na serapilheira das leguminosas pertencentes a família Fabaceae e das não-leguminosas. “As taxas de decomposição da serapilheira serão avaliadas através de experimento com litter bags, e as taxas de mineralização e nitrificação líquida do N in situ serão determinadas a partir da concentração dos teores de N-NH4+ e N-NO3- no solo em uma parcela situada na floresta Montana e em duas parcelas situadas na floresta de Terras Baixas. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
COLETTA, Luciana Della. Decomposição foliar na Floresta Ombrófila Densa em diferentes altitudes e condições climáticas. 2015. Tese de Doutorado - Universidade de São Paulo (USP). Centro de Energia Nuclear na Agricultura (CENA/STB) Piracicaba.

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