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Análise de moléculas ativadoras e reguladoras de células T CD4 e Treg CD4+CD25+ em camundongos com lúpus eritematoso sistêmico (LES) induzido por pristane

Processo: 11/05501-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Vigência (Início): 01 de agosto de 2011
Vigência (Término): 31 de julho de 2013
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Celular
Pesquisador responsável:Claudia Goldenstein Schainberg
Beneficiário:Tatiana Vasconcelos Peixoto
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Reumatologia   Lúpus eritematoso sistêmico
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Balb | c | Cd4+ Cd25+ | Lupus | pristane | Reumatologia

Resumo

O Lúpus Eritematoso Sistêmico é uma doença auto-imune que atinge cerca de 80.000 pessoas no Brasil. Possui etiologia complexa na qual fatores ambientais, genéticos e hormonais estão envolvidos. É multissistêmica, capaz de afetar múltiplos órgãos, sendo caracterizada pela perda da auto-tolerância imunológica com produção e expansão de células T auto-reativas e produção de mediadores inflamatórios e de auto-anticorpos. Os receptores celulares CD69 e CD28 são essenciais para manter a ativação e proliferação de células T CD4 auto-reativas, pois aumentam a produção de IL-2. Já o CTLA-4 funciona como um regulador negativo de células T CD4, inibindo sua ativação e proliferação. A atividade de células T CD4 auto-reativas também é controlada por células T supressoras/reguladoras (Treg) CD4+CD25+. A expressão de CD69 e CD28 em células Treg CD4+CD25+ é importante para a manutenção da sua atividade supressora/reguladora e o CTLA-4 é fundamental para regular os sinais de transdução e diferenciação destas células. Devido à heterogeneidade da expressão do lúpus na população, estudos experimentais que desenvolvam síndromes semelhantes à patologia humana são importantes. A administração de pristane a camundongos Balb/c induz respostas inflamatórias com produção de auto-anticorpos, reproduzindo muitos fatores sorológicos, histopatológicos e clínicos do lúpus humano. Já o hormônio estimulador de melanócitos (±MSH) possui efeito anti-inflamatório capaz de inibir a ativação e proliferação de células T CD4. Desta forma, o objetivo deste trabalho é avaliar a expressão das moléculas ativadoras CD69 e CD28 e da molécula reguladora CTLA-4 em células T CD4 e Treg CD4+CD25+ do sangue periférico de camundongos Balb/c com LES induzido por pristane. A avaliação, antes e após o tratamento com ±MSH, deverá contribuir para a compreensão dos eventos moleculares e celulares anormais do LES. (AU)

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