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Novas configurações dos movimentos socioterritoriais no Pontal do Paranapanema: a atuação do MST, MAST e MST da Base

Processo: 11/02675-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Vigência (Início): 01 de agosto de 2011
Vigência (Término): 30 de junho de 2013
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Geografia - Geografia Humana
Pesquisador responsável:Bernardo Mançano Fernandes
Beneficiário:José Sobreiro Filho
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente , SP, Brasil
Assunto(s):Geografia agrária   Movimentos sociais rurais   Pontal do Paranapanema (SP)
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Mast | Movimentos Camponeses | Mst | MST da Base | Pontal do Paranapanema | território | Geografia Agrária

Resumo

Este projeto é parte de um processo permanente das pesquisas em desenvolvimento e reflexões teóricas do NERA - Núcleo de Estudos, Pesquisas e Projetos de Reforma Agrária, para a contribuição da compreensão dos movimentos camponeses no debate a respeito da questão agrária. Nas últimas duas décadas o processo de dissensão nos movimentos camponeses se tornou parte importante para se compreender a questão agrária atual. O Pontal do Paranapanema se destaca em âmbito nacional por ser uma região com histórico de grilagem, diversidade e intensa atuação dos movimentos socioterritoriais. A chegada do MST - Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra no ao Pontal do Paranapanema em 1990 foi um marco para luta pela terra na região por contestar a legitimidade e posse ilegal da terra. No transcorrer dos anos, diferenças políticas internas quanto aos princípios, as formas e as práticas de conduzir e realizar a luta pela terra acarretou em dissidências como o MAST - Movimento dos Agricultores Sem-Terra e o MST da Base liderado por José Rainha Junior. No bojo deste processo criaram-se contradições na luta pela terra, sobretudo nos processos de espacialização e territorialização, que se expressam nas formas e práticas de luta, resistência e organização do território diferenciadas de acordo com os respectivos movimentos camponeses. Assim nos desafiamos a realizar uma leitura geográfica das contradições na luta pela terra e dos movimentos camponeses como movimentos socioterritoriais. Trabalharemos na perspectiva de fundamentar a construção do conceito de movimentos socioterritoriais privilegiando a relação sujeito-espaço/território. Consequentemente, trabalharemos a compreensão do território sobre o enfoque multidimensional e as formas de organização do território camponês, sobretudo, na centralidade das relações de trabalho. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
SOBREIRO FILHO, José. O movimento em pedaços e os pedaços em movimentos: da ocupação do Pontal do Paranapanema à dissensão nos movimentos socioterritoriais camponeses. 2013. Dissertação de Mestrado - Universidade Estadual Paulista (Unesp). Faculdade de Ciências e Tecnologia. Presidente Prudente Presidente Prudente.

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