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Toxicidade comparativa do diflubenzuron e p-cloroanilina em fosfatases e enzimas antioxidantes de organismos não-alvos

Processo: 11/04788-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Vigência (Início): 01 de agosto de 2011
Vigência (Término): 28 de fevereiro de 2013
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Enzimologia
Pesquisador responsável:Hiroshi Aoyama
Beneficiário:Darlene Denise Dantzger
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Atividade enzimática   Diflubenzuron   Toxicidade   Monoester fosfórico hidrolases
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Diflubenzuron | enzimas anti-oxidantes | fosfatases | p-Cloroanilina | Toxicidade | Atividade enzimática

Resumo

A aquicultura é uma das atividades comerciais que mais crescem no Brasil, em função não só do enorme potencial em termos de diversidade de espécies, bem como da infraestrutura e variedade de ecossistemas aquáticos disponíveis para sua exploração e crescimento. Um dos pontos negativos deste aumento é o aparecimento de parasitas e predadores que atacam os peixes provocando altas taxas de mortalidade. O uso de produtos agrícolas vem sendo a principal forma de combater esses parasitas na aquicultura, sendo que o Diflubenzuron, (DFB), é o mais utilizado. Este composto inibe a síntese de quitina, componente do exoesqueleto dos parasitas, e apresenta baixa toxicidade aos peixes. Porém, no ambiente aquático, o DFB pode ser tóxico às espécies não-alvos e, quando degradado, gera p-cloroanilina, (PCA), metabólito poToxicidade comparativa do diflubenzuron e p-cloroanilina em fosfatases e enzimas antioxidantes de organismos não-alvostencialmente cancerígeno e mutagênico para o ser humano. O objetivo geral do presente trabalho consistirá em analisar e comparar os efeitos tóxicos agudos e bioquímicos do DFB e de seu metabólito PCA em microalga Pseudokirchneriella subcapitata, microcrustáceo Daphnia similis e no peixe Oreochromis niloticus, organismos aquáticos representantes da cadeia alimentar, com o intuito de estabelecer uma dose permissível nos corpos hídricos. Para isto, os organismos serão expostos a diferentes doses de DFB e PCA para calcular a concentração que inibe 50% destes (CE50). Os estudos in vivo serão realizados através da determinação das atividades das enzimas catalase, superóxido dismutase e fosfatases dos organismos previamente expostos aos produtos teste nas concentrações anteriormente definidas pelos ensaios de toxicidade aguda. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
DANTZGER, Darlene Denise. Avaliação da toxicidade do diflubenzuron e p-cloroanilina em indicadores bioquímicos de organismos não-alvo aquáticos. 2013. Dissertação de Mestrado - Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Biologia Campinas, SP.

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