Bolsa 10/10277-1 - Incidência, Epidemiologia - BV FAPESP
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Incidência de Fraturas Vertebrais e Fraturas Clinicas não Vertebrais em uma população de indivíduos de 65 anos ou mais.

Processo: 10/10277-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2010
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2012
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Rosa Maria Rodrigues Pereira
Beneficiário:Vera Lucia Barbosa
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:09/15346-4 - Incidência de fraturas vertebrais e fraturas clínicas não vertebrais em uma população de indivíduos de 65 anos ou mais, AP.R
Assunto(s):Incidência   Epidemiologia   Idosos   Reumatologia   Osteoporose
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Epidemiologia | Fratura vertebral | Idosos | incidência | osteoporose | Reumatologia

Resumo

A osteoporose, embora seja um problema mundial de saúde pública, em parte devido ao aumento significativo do número de pessoas com idade maior que 65 anos, ainda é negligenciada em grande parte nos países subdesenvolvidos. Além da densidade mineral óssea (DMO) obtida pela densitometria, vários fatores clínicos são apontados como associados ao aumento do risco desta doença. Com o objetivo de melhor predizer o risco de fraturas em homens e mulheres, recentemente John Kanis iniciou um projeto de desenvolvimento de uma ferramenta de rastreamento do risco de fratura (FRAX). FRAXTM foi desenvolvido com o apoio da Organização Mundial de Saúde, com a participação de outras instituições como a International Osteoporosis Foundation, National Osteoporosis Foundation, International Society for Clinical Densitometry and American Society for Bone and Mineral Research. O objetivo desta ferramenta é identificar os indivíduos com baixa DMO (T-escore entre -1 e -2,5) que têm alto risco de fratura e, portanto, se beneficiariam do tratamento para osteoporose. Este instrumento tem sido amplamente utilizado no mundo auxiliando o médico na sua decisão de tratar ou não o paciente com risco de fratura. Para correta aplicação do FRAX, cada país deve conhecer sua epidemiologia para fraturas ligadas à osteoporose, seus desfechos, e taxas de mortalidade. Nesse sentido, a partir do trabalho original de Kanis et al no Reino Unido, o FRAX já foi adaptado para diversos outros países, porém não na população brasileira. Este projeto visa à realização de um estudo de incidência de fraturas vertebrais, fraturas clínicas não vertebrais e mortalidade em uma amostra de idosos da nossa população, cuja prevalência de fraturas e osteoporose foi previamente estudada (FAPESP # 03/09313-0). Além disso, serão analisados os fatores de risco para fraturas (idade, idade da menopausa, tabagismo, alcoolismo, atividade física, ingestão de cálcio, história familiar de OP, glicocorticóides, quedas, etc) nestes indivíduos e a partir destes dados iremos validar uma versão do FRAX (WHO Fracture Risk Assessment Tool) para a população brasileira.

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