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Obtenção de cultivares do amendoin forrageiro (Arachis pintoi)

Processo: 08/09688-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Vigência (Início): 01 de novembro de 2008
Vigência (Término): 31 de janeiro de 2010
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Genética - Genética Vegetal
Pesquisador responsável:Catalina Romero Lopes
Beneficiário:Renato Boreli Silva
Vinculado ao auxílio:04/09098-4 - Obtenção de cultivares do amendoim forrageiro (Arachis pintoi), AP.PIPE
Assunto(s):Amendoim forrageiro   Arachis pintoi   Melhoramento genético vegetal   Marcador molecular   Genótipo
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:A | Amendoin Forrageiro | Genero Arachis | Grama Amendoin | Pintoi | repens | Melhoramento De Plantas

Resumo

No CPAC (Centro de Pesquisas de Agricultura do Cerrado/EMBRAPA) o acesso W 34b foi isolado de um canteiro do acesso W 34 da espécie silvestre A. Pintoi (amendoim forrageiro) pertencente ao Gênero Arachis, por apresentar características de interesse como florescimento precoce e maior crescimento foliar. Multiplicado por estolões, constitui uma população que se convencionou chamar de F1, devido à possibilidade de ser um híbrido natural entre o acesso W 34 como progenitor materno e algum dos outros doze acessos de A. Pintoi cultivados em áreas adjacentes, como progenitor paterno. No laboratório de Biotecnologia e Genética Molecular (BIOGEM), do Instituto de Biociências, UNESP Botucatu-SP, as sementes obtidas dessa população F1 originaram várias gerações segregantes avançadas, provando-se o seu caráter híbrido devido à variabilidade genética obtida, avaliada por marcadores morfológicos e à segregação observada pelo uso dos marcadores moleculares RAPD e microssatélites. Desde que os melhores genótipos selecionados o foram por apresentarem acentuado valor forrageiro em várias avaliações agronômicas pretende-se, no presente trabalho, selecionar novas cultivares dessa leguminosa forrageira que venham permitir a obtenção de pastagens consorciadas com gramíneas, como as braquiarias, estabelecendo bancos de proteínas devido ao seu alto teor de protéico (27,1%) e formação de áreas para fenação. Outra espécie também pesquisada, A. repens, possui as mesmas características do A. pintoi, uma vez que ambas são utilizadas na recuperação de áreas degradadas, contenção de erosões e como adubação verde, capaz de promover o enriquecimento do solo com o aumento da fixação de nitrogênio captado do ar, proporcionando assim uma diminuição no uso de adubos químicos nitrogenados e gerando uma importante economia nos custos de produção. Além disso, verificamos ao longo da pesquisa que esse precioso material vegetal possui inúmeros compostos químicos de interesse farmacológico, cosmetológico e nutracêutico que estão sendo isolados e purificados neste projeto. (AU)

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