Bolsa 97/13325-0 - Fissura palatina, Próteses e implantes - BV FAPESP
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Tratamento de pacientes fissurados de palato (congênito ou adquirido) por meio de prótese de fala

Processo: 97/13325-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 1998
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 1999
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Fonoaudiologia
Pesquisador responsável:Maria Inês Pegoraro Krook
Beneficiário:Érika Uemeoka
Instituição Sede: Hospital de Pesquisa e Reabilitação de Lesões Lábio-Palatais (HPRLP). Universidade de São Paulo (USP). Bauru , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:97/02018-0 - Tratamento de pacientes fissurados de palato (congenita ou adquirida) por meio de protese de fala., AP.R
Assunto(s):Fissura palatina   Próteses e implantes   Fala

Resumo

Este trabalho terá como objetivo avaliar os resultados de fala de 50 pacientes portadores de fissura palatina congênita ou adquirida, de ambos os sexos, com idades variando entre 5 e 70 anos, encaminhados para tratamento no Hospital de Pesquisa e Reabilitação de Lesões Lábio-Palatais (HPRLLP) da Universidade de São Paulo, que apresentarem indicação para o tratamento do palato por meio de prótese obturadora. A prótese de palato será indicada apenas para aqueles pacientes que não tiverem condições de saúde, ou que não tiverem indicação específica, ou que não quiserem realizar a cirurgia do palato. A modelagem funcional dos bulbos das próteses de todos os pacientes será realizada por um protesista especializado, orientado pela fonoaudióloga responsável. Todo o processo de moldagens e controles periódicos da posição dos bulbos na nasofaringe será realizado por meio da nasoendoscopia. A avaliação da fala de todos os pacientes será realizada após um período de 3 a 6 meses de uso contínuo da prótese, nas condições com e sem prótese, utilizando-se os seguintes parâmetros para comparação: julgamentos de inteligibilidade e ressonância de fala (realizados a partir de gravações e vídeos) e articulação. Medidas objetivas da nasalidade (% de nasalância) também serão utilizadas nas condições com e sem prótese. (AU)

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