Bolsa 11/02640-1 - Bacteriologia veterinária, Patotipos - BV FAPESP
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Detecção Fenotípica e Genotípica de Beta Lactamases de Espectro Estendido (ESBL) em amostras de Escherichia coli de origem bovina no estado de São Paulo.

Processo: 11/02640-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2011
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2012
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Microbiologia Aplicada
Pesquisador responsável:Antonio Fernando Pestana de Castro
Beneficiário:Fernanda Vinci Kondo
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Bacteriologia veterinária   Patotipos   Resistência microbiana a medicamentos   beta Lactamases de espectro estendido   Bovinos   Escherichia coli
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:bovinos | Esbl | Escherichia coli | Patótipos | resistência a antimicrobianos | Bacteriologia Veterinária

Resumo

Nos últimos anos, um novo grupo de beta lactamases de espectro estendido denominadas enzimas CTX-M, codificadas por plasmídios e encontradas em cepas humanas e animais, têm despertado a atenção mundial. Desde o ano 2000, cepas E. coli produtoras de betalactamases do grupo CTX-M começaram a surgir de modo generalizado, espalhando-se rapidamente por diferentes regiões do mundo, como umaimportante causa de infecção. Há indícios de que essas novas "Beta-lactamases" tem crescido em conseqüência de uso indiscriminado de novos antibióticos de amplo espectro. Assim, se faz necessária a pesquisa e identificação dessas cepas resistentes em amostras de fezes bovinas, a fim de prevenir ou controlar uma possível fonte de contaminação para humanos e perdas econômicas.Nesse estudo, que será realizado no Laboratório de Bacteriologia Médica e Veterinária do Instituto de Ciências Biomédicas II - Universidade de São Paulo - Brasil, determinaremos a presença de ESBLs nas amostras selecionadas através dos testes fenotípicos disco combinado e sinérgico do duplo disco, de modo que as amostras que forem positivas nos testes disco combinado e sinérgico do duplo disco serão submetidas ao E-test. Em seguida, determinaremos os grupos filogenéticos das amostras (A, B1, B2 ou D). Através da PCR as amostras que forem positivas nos testes fenotípicos, incluindo o E-test, para ESBLs serão examinadas para detecção dos genes codificadores de TEM, SHV, CTX-M e OXA, através do teste de PCR. E, por fim, verificaremos o perfil de susceptibilidade aos antimicrobianos.

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