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Relação entre variações morfológicas intra-específicas em foraminíferos planctônicos e variações climáticas no Atlântico Sudoeste

Processo: 11/00350-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Doutorado
Vigência (Início): 01 de maio de 2011
Vigência (Término): 04 de maio de 2015
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Oceanografia - Oceanografia Geológica
Pesquisador responsável:Felipe Antonio de Lima Toledo
Beneficiário:Fabiane Sayuri Iwai
Instituição Sede: Instituto Oceanográfico (IO). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Bolsa(s) vinculada(s):13/02425-9 - Diferenças geoquímicas entre morfotipos de foraminíferos planctônicos da margem continental brasileira, BE.EP.DR
Assunto(s):Morfometria   Espécies crípticas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:espécies crípticas | morfo-espécie | morfometria | morfotipo | proxies | variações climáticas | Variações climáticas

Resumo

Os estudos paleoclimáticos baseados em espécies de foraminíferos planctônicos os identificam segundo uma abordagem paleontológica baseada apenas em características taxonômicas (morfo-espécies). Porém, atualmente dentro das morfo-espécies são reconhecidos morfotipos e espécies crípticas geneticamente e ecologicamente diferentes. Esse fato tem implicância nos estudos paleoclimáticos, tanto nas análises da composição da fauna como também em análises geoquímicas. As interpretações baseadas nas morfo-espécies se apóiam em um agrupamento de dados provenientes de mais de uma população genética, tendo um resultado com ruído. Dessa forma, as interpretações podem ser imprecisas e algumas dificuldades na identificação de padrões de distribuição de algumas espécies podem ser em decorrência desse agrupamento. A existência de uma diversidade de genótipos de foraminíferos planctônicos tem importante implicância sobre as interpretações baseadas em morfo-espécies; mas ao contrário do que pode se pensar, ela representa uma vantagem para os estudos paleoambientais e não um obstáculo. Além de poder solucionar algumas incoerências de interpretações anteriores, ela é uma ferramenta que traz maior precisão às interpretações paleoclimáticas. Já foram desenvolvidos alguns trabalhos acerca das variações morfológicas dentre as espécies de foraminíferos planctônicos porém a maior parte deles se concentra em material recente ou sub-recente. O presente estudo pretende correlacionar variações morfológicas e oscilações climáticas ao longo e entre testemunhos de bacias da margem brasileira.

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
IWAI, Fabiane Sayuri. Estudo morfométrico em foraminíferos planctônicos da margem continental brasileira. 2015. Tese de Doutorado - Universidade de São Paulo (USP). Instituto Oceanográfico (IO/DIDC) São Paulo.

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