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Avaliação da fluorescência da clorofila a e da temperatura foliar em quatro espécies arbóreas nativas sob estresses luminoso e térmico

Processo: 10/19457-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de abril de 2011
Vigência (Término): 30 de novembro de 2011
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Botânica - Fisiologia Vegetal
Pesquisador responsável:Carlos Alberto Martinez y Huaman
Beneficiário:Jorge Luiz Simão Junior
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto (FFCLRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Aquecimento global   Fluorescência   Fotossíntese   Reflorestamento
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:aquecimento | fluorescência | fotossíntese | radiação | reflorestamento | Estresse abiótico

Resumo

A mudança climática global é uma das questões mais discutidas atualmente, e uma das formas de amenizar tal problema é absorver gases de efeito estufa, como o gás carbônico, por meio de projetos de reflorestamento, já que as plantas, especialmente as arbóreas, retiram e sequestram gás carbônico da atmosfera. Entretanto, é preciso saber quais indivíduos devem ser usados, uma vez que suas características ecológicas e fisiológicas variam de acordo com a espécie. A luz, o gás carbônico, a água e a temperatura são de extrema importância para as plantas, pois estão relacionados à fotossíntese. Além disso, as trocas de gases ocorrem de modo a absorver o máximo de gás carbônico com o mínimo de perda de água, evitando a possível morte por desidratação. Neste estudo, foram utilizadas quatro espécies arbóreas nativas: Aspidosperma polyneuron, Aspidosperma cylindrocarpon, Cariniana legalis e Cariniana estrellensis. Indivíduos pertencentes às quatro espécies, cultivadas em vasos, foram expostos a duas condições de luminosidade e duas condições de temperatura, em casas de vegetação. Foram realizadas avaliações da fluorescência da clorofila, dos pigmentos fotossintéticos e da temperatura foliar, assim como dos parâmetros de crescimento. Observou-se que as plantas sofreram fotoinibição, porém Aspidosperma cylindrocarpon apresentou maior tolerância, dentre as quatro espécies, seguida de Cariniana estrellensis. Apesar disso, em geral, o comportamento das espécies estudadas ainda é de secundárias, pois apresentam crescimento lento e fotoinibição mais acentuada em ambientes com maior radiação. (AU)

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