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A informática como recurso de desenvolvimento de linguagem e audição para pacientes surdos

Processo: 10/17888-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de janeiro de 2011
Vigência (Término): 31 de dezembro de 2011
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Fonoaudiologia
Pesquisador responsável:Cilmara Cristina Alves da Costa Levy
Beneficiário:Angélica Vieira Adduci
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP). Fundação Arnaldo Vieira de Carvalho. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Audiologia   Informática   Audição   Linguagem
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:audição | Informática | Linguagem | Audiologia

Resumo

A audição constitui-se em um pré-requisito para a aquisição e o desenvolvimento da linguagem oral. Assim, a pessoa surda precisa desenvolver outra forma de comunicação, além desta que está comprometida e para isso existem diferentes abordagens de trabalho. Estes métodos podem ser: oralistas, comunicação total e o bilingüismo que se utiliza da LIBRAS como primeira língua com a produção oral ou escrita como segunda língua. A terapia proporciona o resultado esperado quando o trabalho realizado é interessante na visão da criança. A maioria das crianças se diverte brincando e o computador é uma ferramenta presente na vida de muitas delas. No caso de crianças surdas a criação de um software pode auxiliar no desenvolvimento de habilidades auditivas e na comunicação, sendo mais interessante quando utilizada de forma lúdica, o que faz a criança manter a atenção, aumenta sua motivação e participação. Sendo assim, a escolha do tema foi motivada pelo interesse em descobrir como a tecnologia pode ser utilizada pela fonoaudiologia em outros casos, além dos tradicionais distúrbios de leitura e escrita. O objetivo deste estudo é a elaboração e aplicação de um software em crianças surdas bilíngües. O software será composto por: jogos, vídeos, letras de músicas e um programa de karaokê, podendo ser modificado no decorrer das terapias. O software será aplicado em cinco crianças, na faixa etária de sete a doze anos e espera-se como resultado que após a avaliação e terapia realizadas com o software, no momento da reaplicação seja obtido maior desenvolvimento.

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