Bolsa 10/12278-5 - Nefrotoxicidade, Transplante de coração - BV FAPESP
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Estudo de Necropsias de Pacientes Submetidos a transplante Cardíaco

Processo: 10/12278-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2010
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2011
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Edimar Alcides Bocchi
Beneficiário:Thiago Ninck Valette
Instituição Sede: Instituto do Coração Professor Euryclides de Jesus Zerbini (INCOR). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Nefrotoxicidade   Transplante de coração   Cardiologia   Imunossupressão
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Imunossupressão | Necropsia | nefrotoxicidade | Transplante Cardiaco | Cardiologia

Resumo

O exame necroscópico tem contribuído para a evolução do conhecimento em medicina. Entretanto, a freqüência com que os centros médicos realizam necropsias vem se reduzindo nas últimas décadas, em diferentes casuísticas. As razões aventadas para este fenômenos são diversas e incluem aspectos culturais e a negativa das famílias, ausência de fontes financiadoras do procedimento, envelhecimento da população e menor interesse em achados necroscópicos em idosos, redução do interesse científico pelos médicos nos achados necroscópicos e hesitação frente a possibilidade de detecção de erros médicos. Em que pese esta tendência histórica, discrepâncias entre diagnóstico pre e post-mortem continuam a ser relatadas, podendo variar de 4,1 a 49,8% dos casos encaminhados para exame necroscópico. Não se avaliou em casuística recente, os diagnósticos obtidos com dados clínicos pre-mortem e diagnósticos necroscópicos de pacientes submetidos a transplante cardíaco.Este estudo se propõe a analisar pacientes com óbito no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP e que tenham sido submetidos a transplante cardíaco. Os objetivos são estudar as causas de morte nesses, presença de complicações tardias pós-transplante, efeitos das drogas imunossupressoras e confrontar diagnósticos pre e post-mortem.

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