Busca avançada
Ano de início
Entree

Micro-relevo, abertura do dossel e estrutura do estrato herbaceo-arbustivo num trecho de floresta ombrolia densa submontana.

Processo: 06/02075-4
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Vigência (Início): 01 de setembro de 2006
Vigência (Término): 29 de fevereiro de 2008
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Ecologia - Ecologia de Ecossistemas
Pesquisador responsável:Fernando Roberto Martini
Beneficiário:Bruno Almozara Aranha
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Análise multivariada   Ecologia vegetal
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Analise Multivariada | Estrato Herbaceo-Arbustivo | Micro-Relevo | Ecologia vegetal

Resumo

A Mata Atlântica é um dos biomas com a mais alta biodiversidade do planeta. As pesquisas para a compreensão da riqueza e estrutura das florestas tropicais têm enfocado principalmente os indivíduos arbóreos e, em segundo plano, os indivíduos não-arbóreos. Pouco se conhece a respeito dos mecanismos que regulam a biodiversidade e funcionamento da floresta tropical. Existe um grande debate sobre se as comunidades das florestas tropicais são organizadas por fatores determinísticos (organização por nicho), ou fatores aleatórios (organização por dispersão). Este projeto pretende investigar qual é a influência relativa da abertura do dossel e dos micro-relevos na organização da comunidade do estrato herbáceo-arbustivo de um trecho da Floresta Ombrófila Densa Atlântica. Em cada uma de 100 parcelas contíguas de 10 x 10 m, representaremos o micro-relevo pelo índice de convexidade (IC) e classificaremos as parcelas em convexas ou côncavas. Escolheremos 50 parcelas, 25 para cada micro-relevo (positivo ou negativo). Nessas parcelas será sorteado um dos vértices no qual será instalada uma sub-parcela de 2 x 2 m para amostrar o estrato herbáceo-arbustivo. Em cada sub-parcela, serão tomadas fotografias hemisféricas, para medir a abertura do dossel, levantadas todas as plantas vasculares acima de 10 cm de altura e com PAP até 15 cm, classificados os indivíduos quanto o seu hábito de crescimento, calculada a cobertura vegetal para a parcela e os descritores de abundância (densidade, freqüência e dominância) para cada espécie. Analisaremos a associação dos dados ambientais com os dados estruturais da comunidade por meio de análises multivariadas a fim de determinar qual é o modelo de organização da comunidade arbórea.

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)