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O papel da enzima indolaminoxigenase (ido) na paracoccidioidomicose pulmonar em camundongos suscetiveis ao fungo.

Processo: 07/56805-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Vigência (Início): 01 de março de 2008
Vigência (Término): 30 de junho de 2009
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia
Pesquisador responsável:Vera Lucia Garcia Calich
Beneficiário:Eliseu Frank de Araujo
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Paracoccidioidomicose   Linfócitos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Linfocitos | Paracoccidioidomicose

Resumo

Vários estudos sugerem que uma importante função biológica da Indolaminoxigenase (IDO), uma enzima que atua no catabolismo do triptofano e induz a produção de quinurenina, seria a de controlar infecçoes microbianas através da redução da disponibilidade de triptofano nos tecidos infectados. Estudos mais recentes têm demonstrado que a IDO, e seu metabólito quinurenina, estão também envolvidos na indução da tolerância periférica a antígenos. Além disso, a expressão de IDO em células apresentadoras de antígenos se correlaciona com baixa proliferação de células T, aumento de apoptose e respostas imunológicas deficientes in vivo. Assim, o propósito deste trabalho é investigar se a IDO tem um papel relevante na imunorregulação da paracoccidioidomicose (PCM) pulmonar de camundongos susceptíveis (810.A), uma vez que nosso laboratório tem demonstrado, de maneira interessante, que a imunossupressão desenvolvida por estes animais susceptíveis é concomitante a um eficiente controle inicial da carga fúngica dos tecidos. Em conjunto, estes fatos sugerem que a IDO possa estar associada à susceptibilidade genética à PCM. Estudaremos, então, o efeito da inibição in vivo da enzima IDO na gravidade da PCM e nos mecanismos imunológicos associados à mesma. Camundongos susceptíveis infectados com um milhão de fungos e tratados ou não com 1-metil-DL-triptofano (MT), um inibidor da IDO por competição pela enzima, serão estudados em diversas fases da infecção (96hs, 2 e 10 semanas) quanto: a- a carga fúngica dos pulmões, fígado e baço; b- a histopatologia dos órgãos; c- a resposta imune celular pela atividade linfoproliferativa de linfócitos; d- a resposta imune humoral pela determinação de isótipos específicos; e- a presença de nitritos e citocinas pulmonares e hepáticas; f- as subpopulações celulares infiltrantes dos pulmões e dos linfonodos drenantes. (AU)

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Publicações acadêmicas
(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)
ARAUJO, ELISEU FRANK DE. A IDO controla a carga fúngica e a imunidade celular de camundongos suscetíveis e resistentes à infecção pelo Paracoccidioides brasiliensis.. 2009. Dissertação de Mestrado - Universidade de São Paulo (USP). Instituto de Ciências Biomédicas (ICB/SDI) São Paulo.

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